REPERCUSSÕES OBSTÉTRICAS E PERINATAIS DO TABAGISMO (ATIVO E/OU PASSIVO) NA GRAVIDEZ
Observou-se elevada incidência de tabagismo na gravidez (55.7%) incluindo fumantes ativas e/ou passivas. O tabagismo ativo associado ou não ao passivo acarretou freqüência maior de abortos prévios e de recém-nascidos de baixo peso. Os prejuízos materno-fetais causados pelo cigarro devem ser enfatizados durante o pré-natal, período oportuno para campanhas antitabagistas.
Mary Uchiyama Nakamura
São Paulo, Brasil