AVALIAÇAO DOS (EVALUACION DE LOS) DIFERENTES DOMINIOS DO (DEL) MODELO BIOPSICOSSOCIAL DA CLASSIFICAÇAO INTERNACIONAL DE FUNCIONALIDADE, INCAPACIDADE E SAUDE

(especial para SIIC © Derechos reservados)
Testar as associações entre os domínios do modelo da Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde da Organização Mundial de Saúde. Foram coletados informações de uma amostra de 226 pacientes, com diferentes condições de saúde e em tratamento em um centro de reabilitação da cidade de Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil
ferreirasampaio9_032513.jpg Autor:
Rosana Ferreira sampaio
Columnista Experta de SIIC

Institución:
Universidade Federal de Minas Gerais


Artículos publicados por Rosana Ferreira sampaio
Coautores
Fabiana Caetano Martins Silva* Jorge Alexandre Neves** Renata Noce Kirkwood*** Marisa Cotta Mancini** 
Universidade Federal do Triângulo Mineiro, Uberaba, Brasil*
Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, Brasil**
University of Waterllo, Canadá***
Recepción del artículo
12 de Diciembre, 2012
Aprobación
1 de Febrero, 2013
Primera edición
27 de Marzo, 2013
Segunda edición, ampliada y corregida
7 de Junio, 2021

Resumen
O modelo biopsicossocial busca integrar as diferentes dimensões da saúde. Para sua aplicação na prática clínica é necessário analisar quais avaliações informam sobre os conceitos deste modelo. Os objetivos deste estudo foram selecionar avaliações que mensurem os domínios deste modelo; identificar estruturas de agrupamento nos domínios fator pessoal e estrutura e função corporal; e identificar agrupamentos entre as avaliações dos domínios atividade, participação e fator ambiental. Participaram 226 pacientes, adultos, com diferentes condições de saúde. Utilizou-se análise fatorial de componentes principais. As informações que caracterizam fatores pessoais foram reduzidas em quatro fatores: 1) relacionado à escolaridade, renda e status sócio-econômico; 2) à idade, filhos, estado civil e trabalho; 3) ao hábito de fumar e consumir bebida alcoólica; 4) ao sexo e atividade física. As medidas de estruturas e funções corporais foram reduzidas em três fatores: 1) relacionado à força de membros superiores e intensidade da dor; 2) à força de membro inferior, flexibilidade de membro superior e massa corpórea; 3) à flexibilidade de membro inferior e esforço submáximo. Avaliações de atividade, participação e fator ambiental apresentaram um agrupamento consistente com a literatura. Estes achados apresentam alternativas ancoradas no modelo da CIF para aquisição de dados sobre funcionalidade e saúde.

Palabras clave
avaliação em saúde, evaluación en salud, classificação internacional de funcionalidade, clasificación de la discapacidad y de la salud, Incapacidade e Saúde, análise fatorial, análisis factorial


Artículo completo

(castellano)
Extensión:  +/-8.85 páginas impresas en papel A4
Exclusivo para suscriptores/assinantes

Abstract
The biopsychosocial model seeks to integrate the different dimensions of health. For its application in clinical practice it is necessary to examine which assessments provide information about the concepts in this model. The objectives of the study were to select assessments that measure the domains of this model; to identify the structure of groups in the personal factor domain, structure and body function, and to identify the cluster of assessments in activity, participation and environmental factor domains. 226 adult patients in different health conditions participated in the study. Factor analysis with principal component was conducted. The information that characterized personal factors was narrowed down to four factors, related to: 1) education, income and socioeconomic status; 2) to age, children, marital status and work; 3) smoking habits and alcohol consumption; 4) gender and physical activity. Measurements of structure and body function were reduced to three factors, related to: 1) upper limb strength and intensity of pain; 2) strength of lower limb, upper limb flexibility and body mass index; 3) flexibility of the lower limb and submaximal effort. Activity assessments, participation and environmental factors formed a cluster consistent with the literature. These findings present alternatives based on the ICF model for data acquisition on functionality and health.

Key words
health assessment, international classification of functioning, disability and health, factor analysis


Clasificación en siicsalud
Artículos originales > Expertos de Iberoamérica >
página   www.siicsalud.com/des/expertocompleto.php/

Especialidades
Principal: Kinesiología, Salud Pública
Relacionadas: Medicina del Trabajo, Ortopedia y Traumatología, Pediatría, Reumatología



Comprar este artículo
Extensión: 8.85 páginas impresas en papel A4

file05.gif (1491 bytes) Artículos seleccionados para su compra



Enviar correspondencia a:
Rosana Ferreira Sampaio, Universidade Federal de Minas Gerais - Departamento de Fisioterapia, Escola de Educação, 30380-530, Endereço Rua Juvenal dos Santos, 222, apto 602, Belo Horizo, Brasil
Bibliografía del artículo


1. World Health Organization (WHO). International Classification of Functioning, Disability and Health. Geneva: World Health Organization; 2001.

2. Organização Mundial de Saúde (OMS). Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde. Décima Revisão. Universidade de São Paulo: EDUSP; 2000.

3. Blalock HM. Measurement in the social sciences: Theories and strategies. Chicago, Illinois: Aldine Publishing Company; 1974.

4. Cieza A, Brockow T, Ewert T y col. Linking health-status measurements to the international classification of functioning, disability and health. J Rehabil Med 34:204-210, 2002.

5. Weigl M, Cieza A, Harder M y col. Linking osteoarthritis-specific health-status measures to the international classification of functioning, disability and health (ICF).Osteoarthr Cartilage 11:519-23, 2003.

6. Cieza A, Geyh S, Chatterji S, Kostanjsek N, Ustün B, Stucki G. ICF linking rules: an update based on lessons learned. J Rehabil Med 37:212-218, 2005.

7. Sigl T, Cieza A, van der Heijde D, Stucki G. ICF based comparison of disease specific instruments measuring physical functional ability inankylosing spondylitis. Ann Rheum Dis 64:1576-1581, 2005.

8. Østensjø S, Bjorbaekmo W, Carlberg EB, Vøllestad NK. Assessment of everyday functioning in young children with disabilities: an ICF-based analysis of concepts and context of the Pediatric Evaluation of Disability Inventory (PEDI). Disability and Rehabilitation 28(8):489-504, 2006.

9. Drumond AS, Sampaio RF, Mancini MC, Kirkwood RN, Stamm TA. Linking of Disabilities Arm Shoulder and Hand to the International Classification of Functioning, Disability and Health. Journal of Hand Therapy 20(4):336-344, 2007.

10. World Health Organization (WHO).WHODAS II Disability Assessement Schedule Training Manual: a guide to administration. Geneva, Switzerland: WHO Library Cataloguing-in-Publication Data; 2000.

11. World Health Organization (WHO).World Health Organization Disability Assessment Schedule II, WHODAS II Homepage. Setembro 2011. Available http://www.who.int/icidh/whodas/index.html.

12. Whiteneck GG, Harrison-Felix CL, Mellick DC, Brooks CA, Charlifue SB, Gerhart KA. Quantyfing Environmental Factors: A Measure of Physical, Attitudinal, Service, Productivity, and Policy Barriers. Arch Phys Med Rehabil 85:1324-1335, 2004.

13. Furtado SRC. O efeito moderador do ambiente na relação entre mobilidade e Participação escolar em crianças e jovens com paralisia Cerebral. [Tese de Doutorado]. Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte; 2010.

14. Nicholls PG, Bakirtzief Z, Van Brakel WH, Das-Pattanaya RK, Raju MS, Norman G, Mutatkar RK. Risk factors for participation restriction in leprosy and development of a screening tool to identify individuals at risk. Lepr Ver 76(4):305-15, 2005.

15. Guide for the Uniform Data Set for Medical Rehabilitation (adult version 4.0). Buffalo: State University of New York, Buffalo/ U.B. Foundation Activies; 1993.

16. Riberto M, Miyazaki MH, Jucá SSH y col. Validação da Versão Brasileira da Medida de Independência Funcional. Acta Fisiatr 11(2):72-76, 2004.

17. Tabachnick B, Fidell L. Using multivariate analysis. Needham Heights: Allyn & Bacon; 2007.

18. Figueiredo D, Silva J. Visão além do alcance: uma introdução à análise fatorial. Opinião Pública 16(1):160-185, 2010.

19. Hair JF, Black WC, Babin BJ, Anderson RE, Tatham RL. Análise Multivariada de Dados. 6.ed. Porto Alegre: Bookman ; 2009.

20. Cieza A, Ewert T, Ustün TB, Chatterji S, Kostanjsek N, Stucki G. Development of ICF core sets for patients with chronic conditions. J Rehabil Med (suppl 44):9-11, 2004.

21. Brockow T, Cieza A, Kuhlow H y col. Identifying the Concepts Contained in Outcome measures of Clinical Trial on Musculoskeletal Disorders and Chronic Widespread Pain Using The International Classification of Functioning, Disability and Health as Reference. J Rehabil Med (suppl 44):30-36, 2004.

22. Newman S. Commentary on Supplement 44: G. ICF Core Sets for Chronic Conditions. J Rehabil Med suppl.44:186-188, 2004.

23. Geyh S, Cieza A, Schouten J y col. ICF Core Sets for Stroke. J Rehabil Med suppl. 44:135-141, 2004.

24. Jannuzzi PM. Estratificação sócio-ocupacional para estudos de mercado e pesquisa social no Brasil. São Paulo em Perspec 17(3-4): 247-254, 2003.

25. Alves MTG, Soares JF. Medidas de nível socioeconômico em pesquisas sociais: uma aplicação aos dados de uma pesquisa educacional. Opin Pública 15:1-30, 2009.

26. Barros MVG, Nahas MV. Comportamentos de risco, auto-avaliação do nível de saúde e percepção de estresse entre trabalhadores da indústria. Rev Saúde Pública 35(6):554-563, 2001.

27. Sampaio RF, Coelho CM, Barbosa FB, Mancini MC, Parreira VF. Work ability and stress in a bus transportation company in Belo Horizonte, Brazil. Ciênc Saúde Coletiva 14(1):287-296, 2009.

28. Pösl M, Cieza A, Stucki G. Psychometric properties of the WHODASII in rehabilitation patients. Qual Life Res 16(9):1521-31, 2007.

29. Riberto M, Miyazaki MH, Jorge Filho D, Sakamoto H, Battistella LR. Reprodutibilidade da versão brasileira da Medida de Independência Funcional. Acta Fisiatr 8(1):45-52, 2001.

30. Van Brakel WH, Anderson AM, Mutatkar RK, Bakirtzief Z, Nicholls PG, Raju MS, Das-Pattanayak RK. The Participation Scale: Measuring a key concept in public health. Disability and Rehabilitation 28(4);193-203, 2006.

31. Fess EE. Grip strength. In: Casanova JS. Clinical Assessment Recommendations. 2.ed. Chicago: American Society of Hand Therapists; 1992.

32. Figueiredo IM, Sampaio RF, Mancini MC, Silva FCM, Souza MAP. Teste de força de preensão utilizando o dinamômetro Jamar. ACTA Fisiatr 14(2):104-110, 2007.

33. Csuka M, Mccarty DJ. Simple Method for Measurement of Lower Extremity Muscle Strength. Am J Med 78:77-81, 1985.

34. Rikli RE, Jones CJ. Development and validation of a functional fitness test for community-residing older adults. J Aging Phys Activity 7:129-61, 1999. 

35. Rikli RE, Jones CJ. Senior fitness test manual. Champaing, Illinois: Human Kinetics; 2001.

36. Magnusson SP, Simonsen EB, Aagaard P, Boesen J, Johannsen F, Kjaer M. Determinants of musculoskeletal flexibility: viscoelastic properties, cross-sectional area, EMG and stretch tolerance. Scand J Med Sci Sports 7:195-202, 1996.

37. Dixon JK, Keating JL. Variability in straight leg raises measurements: Review. Physiotherapy 86(7):361-70, 2000.

38. Sakata RK, Hisatugo MK, Aoki SS. Avaliação da dor. In: Cavalcanti IL, Maddalena ML. Dor. Rio de Janeiro: SAERJ, p.53-94;2003.

39. Bolognese JA, Schnitzer TJ, Ehrich EW. Response relationship of VAS and Likert scales in osteoarthritis efficacy measurement. Osteoarthritis Cartilage 11(7):499-507, 2003.

40. American Thoracic Society (ATS). ATS statement: Guidelines for the six-minute walk test. Am J Respir Crit Care Med 166:111-117, 2002.

41. Enright PL. The six-minute walk test. Respiratory Care 48:783-785, 2003.

42. Hamilton DM, Haennel RG. Validity and Reability of the 6-Minute Walk Test in a Cardiac Rehabilitation Population. J Cardiopulmonary Rehabil 20:156-164, 2000.

43. Demers C, McKelvie RS, Negassa A, Yusuf S; RESOLVD Pilot Study Investigators. Reliability, validity, and responsiveness of the six-minute walk test in patients with heart failure. Am Heart Journal 142:698-703, 2001.

44. Kennedy DM, Stratford PW, Riddle DL, Hanna SE, Gollish JD. Assessing Recovery and Establishing Prognosis Following Total Knee Arthroplasty. Physical Therapy 88(1):22-32, 2008.

45. Lin SJ, Bose NH. Six-minute walk test in persons with transtibial amputation. Arch Phys Med Rehabil 89:2354-9, 2008.

46. Barrios JA, Crenshaw JR, Royer TD, Davis IS. Walking shoes and laterally wedged orthoses in the clinical management of medial tibiofemoral osteoarthritis: A one-year prospective controlled trial. The Knee 16:136-142, 2009.

47. Anjos AL. Índice de massa corporal como indicador do estado nutricional de adultos: revisão da literatura. Rev Saúde Pública 26(6):431-6, 1992.

48. Fonseca MJM, Faerstein E, Chor D, Lopes CS. Validade de peso e estatura informados e índice de massa corporal: estudo pró-saúde. Rev Saúde Pública 38(3):392-8, 2004.

49. Rodriguês CG, Maia AG. Como a posição social influencia a auto-avaliação do estado de saúde? Uma análise comparativa entre 1998 e 2003. Cad Saúde Pública 26(4):762-774, 2010.

50. Koopman FS, Edelaar M, Slikker R, Reynders K, Van Der Woude LHV, Hoozemans MJM. Effectiveness of a multidisciplinary occupational training program for chronic low back pain: A prospective cohort study. Am J Phys Med Rehabil 83:94-103, 2004.

51. Alcântara MA, Sampaio, RF, Pereira LSM, Mancini MC, Silva FCM. Disability associated with pain – A clinical 5 approximation of the mediating effect of belief and attitudes. Physiotherapy Theory and Practice 26(4):1-9, 2010.

52. Vieira ER, Albuquerque-Oliveira PR, Barbosa-Branco A. Work disability benefits due to musculoskeletal disorders among Brazilian private sector workers. BMJ Open. doi: 10.1136/bmjopen-2011-000003. 2011.

53. Kool JP, Oesch PR, Bie RA. Predictive tests for non-return to work in patients with chronic low back pain. Eur Spine J 11(3):258-266, 2002.

54. Scerri M, de Goumoëns P, Fritsc C, Van Melle G, Stiefel F, So A. The INTERMED questionnaire for predicting return to work after a multidisciplinary rehabilitation program for chronic low back pain. Joint Bone Spine 73(6):736-741, 2006.

55. Cabral LHA, Sampaio RF, Figueiredo IM, Mancini MC. Fatores associados ao retorno ao trabalho após um trauma de mão: uma abordagem qualiquantitativa. Rev Bras Fisioter 14(2):149-57, 2010.

56. Lima A, Viegas CS, Paula MEM, Silva FCM, Sampaio RF. Uma abordagem qualitativa das interações entre os domínios da Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde. Acta Fisiatr 17(3): 94-102, 2010.

57. Adlaf E, Smart R. Alcohol use, drug use and wellbeing in older adults in Toronto. Int J Ment Health and Addiction 20(4):1985-2016, 1995.

58. Pereira RJ, Cotta RMM, Franceschini SCC, et al. Influência de fatores sociossanitários na qualidade de vida dos idosos de um município do Sudeste do Brasil. Ciência e Saúde Coletiva 16(6):2907-2917, 2011.

59. Silva FCM, Sampaio RF, Mancini MC, Luz MT, Alcântara MA. A Qualitative Study of Workers with Chronic Pain in Brazil and its Social Consequences. Occup Ther Int 18(2):85-95, 2011.

60. Meloni JN, Laranjeira R. Custo social e de saúde do consumo do álcool. Rev Bras Psiquiatr 26(Supl I):7-10, 2004.

61. Buss PM; Pellegrini Filho A. A Saúde e seus Determinantes Sociais. PHYSIS: Rev Saúde Coletiva 17(1):77-93, 2007.

62. World Health Organization (WHO). The World Health Report 2002. Reducing Risks, Promoting Healthy Life. Geneva, Switzerland: WHO Library Cataloguing-in-Publication Data; 2002.

63. Melo ALC. Prevalência e sobrevida de casos de acidente vascular encefálico, no município do Rio de Janeiro, no ano de 1998. [Dissertação de Mestrado]. Fundação Oswaldo Cruz, Escola Nacional de Saúde Pública; 2003.

64. Gomes FBC. Consequências do tabagismo para a saúde. Consultoria Legislativa. Câmara dos Deputados: Brasília; 2003.

65. Gamba MA, Gotlieb SLD, Bergamaschi DP, et al. Amputações de extremidades inferiores por diabetes mellitus: estudo caso-controle. Rev Saúde Pública 38(3):399-404, 2004.

66. Nunes E. Consumo de tabaco. Efeitos na saúde. Rev Port Clin Geral 22:225-44, 2006.

67. World Health Organization (WHO). WHO REPORT on the Global Tobacco Epidemic, 2011. Geneva, Switzerland: WHO Library Cataloguing-in-Publication Data; 2011.

68. Sampaio RF, Figueiredo I, Mancini MC, Silva FCM, Alves GBO, Vaz D. Work Related Hand Injuries: Analyses of the Cases from Rehabilitation in a Public Hospital in Belo Horizonte/Brazil. Disability and Rehabilitation 28(12):803-808, 2006.

69. Viana SO, Sampaio RF, Mancini MC, Parreira VF, Drummond AS. Life satisfaction of workers with work-related musculoskeletal disorders in Brazil: associations with symptoms, functional limitations and coping. Journal of Occupational Rehabilitation 17:33-46, 2007.

70. Ocarino JM, Gonçalves GGP, Vaz DV, Cabral AAV, Porto JV, Silva MT. Correlação entre um questionário de desempenho funcional e testes de capacidade física em pacientes com lombalgia. Rer Bras Fisioter 13(4):343-9, 2009.


Figura 1: Diagrama referente à distribuição dos testes e instrumentos de avaliação utilizados para mensurar os diferentes domínios da CIF. Belo Horizonte, Brasil, 2011.

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Está expresamente prohibida la redistribución y la redifusión de todo o parte de los contenidos de la Sociedad Iberoamericana de Información Científica (SIIC) S.A. sin previo y expreso consentimiento de SIIC.
ua31618
Inicio/Home

Copyright siicsalud © 1997-2024 ISSN siicsalud: 1667-9008