EMPREGO DO KIT EIE-RECOMBINANTE-CHAGAS-BIOMANGUINHOS NO DIAGNÓSTICO DA DOENÇA DE CHAGAS CRÔNICA
Algumas vantagens do kit EIE-Recombinante-Chagas-Biomanguinhos são: impede reações falso-positivas; o ELISA direto aumenta a sensibilidade do método; o uso de amostras não diluídas reduz a possibilidade de erro.

Miranda Gomes, Yara
Curitiba, Brasil

        

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  TUBERCULOSIS OSTEOARTICULAR: ENFERMEDAD DE POTT. EXPERIENCIA EN UN HOSPITAL GENERAL
La enfermedad de Pott es una forma actualmente infrecuente de tuberculosis extrapulmonar en nuestro medio, incluso en pacientes HIV+. La localización dorsal, la discitis y las formas evolucionadas con necesidad de planteamiento quirúrgico siguen siendo habituales.

Garcia-Lechuz Moya, Juan Manue
Madrid, España

           

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ESTACIONALIDAD DEL MOSQUITO VECTOR DEL DENGUE EN LA CAPITAL DE ARGENTINA
El mosquito vector del dengue alcanza su máxima abundancia en la ciudad de Buenos Aires a fines del verano, luego de varios meses de condiciones meteorológicas favorables para su desarrollo. El invierno ofrece una oportunidad de controlar el vector a través de la eliminación de los recipientes donde permanecen sus huevos.

Darío Vezzani
Buenos Aires, Argentina

  

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GRUPOS SANGÜÍNEOS ABO, LEWIS, STATUS SECRETOR E INFECÇÃO PELO HELICOBACTER PYLORI
Os grupos sangüíneos ABO, Lewis e o status secretor têm sido avaliados, isoladamente ou em conjunto, como marcadores de suscetibilidade à infecção pelo Helicobacter pylori e algumas doenças a ele relacionadas

de Mattos, Luiz Carlos
São Paulo, Brasil

        

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  A INFLUÊNCIA DO GENOMA HUMANO NO CURSO DAS HEPATITES VIRAIS CRÔNICAS
Os estudos genéticos realizados em pacientes com hepatite viral crônica têm contribuído para o entendimento da sua patogênese. Vários alelos MHC foram correlacionados com evolução clínica mais favorável em pacientes com hepatite viral crônica B e C. Neste sentido, foram identificados em vários estudos 5 alelos relacionados com melhor evolução da hepatite viral B crônica, e cerca de 23 alelos foram correlacionados com melhor evolução da hepatite viral C crônica. Por outro lado, alguns estudos mostram correlação entre alelos específicos e um curso clínico menos favorável das hepatites virais crônicas B e C. A determinação da correlação entre genes específicos e a evolução das hepatites virais crônicas B e C, constitui o primeiro passo para o entendimento da patogênese dessas doenças. O próximo passo será correlacionar estes genes com respostas imunes específicas. Estes achados serão úteis no futuro para o desenvolvimento de estratégias terapêuticas apropriadas para controlar as hepatites virais, bem como melhorar o nosso conhecimento sobre os fatores determinantes do prognóstico dessas doenças. Um maior número de estudos genéticos, envolvendo diferentes populações, é necessário para que mais genes específicos que influenciam a evolução das hepatites virais crônicas possam ser identificados.

Dahir Ramos de Andrade Júnior
São Paulo, Brasil

  

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