O ANTIBIOTICO PROFILÁTICO EM CIRURGIA ABDOMINAL. ESTUDO EM 744 CASOS
O autor realiza 744 cirurgias possíveis de infecƒËo cirúrgica. Chega é conclusËo que o antibiótico usado como profilático para infecƒËo cirúrgica deve ser restringido équelas cirurgias que realmente tem possibilidade de infecƒËo pós operatória como laparotomias infectadas, colecistites onde se explora as vias biliares e há infecƒËo, pancreatites necro-hemorrágicas com infecƒËo, apendicectomias com necrose e abcesso, diverticulites rotas, úlceras perfuradas com mais de 12 horas, obstruƒËo intestinal, laparotomias em pacientes chocados. Em outras cirurgias, a histerectomia parece se benificiar de antibiótico profilático. NËo há evid„ncia de que o antibiótico melhore os índices de infecƒËo principalmente em cirurgias limpas onde deve ser proscrito.
Alvaro Wippel
Cuririba, Brasil