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Brasil: tendencia a la baja o estabilidad del Síndrome Respiratorio Agudo Severo en la mayoría de los estados // Traducción selectiva de SIIC
Fundaçao Oswaldo Cruz (FIOCRUZ); Sao Pablo, Brasil, 10 Diciembre 2024

Reproducimos el informe InfoGripe: São Paulo e Roraima apresentam sinal de aumento de SRAG em longo prazo publicado el 5 de diciembre último por la agencia de noticias de la  Fundacao Oswaldo Cruz.

La Traducción Selectiva de la Sociedad Iberoamericana de Información Científica (SIIC) solo aclara las palabras portuguesas de interpretación dudosa en castellano.
Publicamos el texto completo original con el fin de contribuir a la familiarización de la lengua brasilera entre los hispanohablantes de Iberoamérica y el mundo.
Agencia Sistema de Noticias Científicas (aSNC)


Por Regina Castro (Agência Fiocruz de Notícias)

O novo Boletim InfoGripe da Fiocruz [de la Fundación Oswaldo Cruz], divulgado nesta quinta-feira [el jueves 5 de diciembre], aponta tendência de queda [anuncia una tendencia a la baja] ou estabilidade de casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) em todas as faixas etárias na maioria dos estados brasileiros.

Apenas Roraima e São Paulo apresentam sinal de crescimento na tendência de longo prazo [largo plazo]. Referente à Semana Epidemiológica (SE) 48, período de 24 a 30 de novembro, o estudo traz ainda uma [también ofrece un] análise do cenário epidemiológico de 2024 no país, que mostra que, até a atualização, foram notificados 164.330 casos de SRAG. 

Em Roraima, o aumento dos casos de SRAG está concentrado nas crianças de até dois anos, e em crianças e adolescentes de 5 a 14 anos. Já em São Paulo, o crescimento se concentra nas crianças e adolescentes de 2 a 14 anos. “Os dados laboratoriais disponíveis até o momento em ambos os estados ainda não [todavía no] permitem identificar com clareza os [con certeza los] virus responsáveis por esse aumento. É provável que o crescimento de SRAG esteja sendo impulsionado por algum vírus que afeta principalmente crianças e adolescente, como o rinovírus, VSR, adenovírus ou metapneumovírus”, observou a pesquisadora do Programa de Computação Científica da Fiocruz e do InfoGripe, Tatiana Portella.

Para a população desses estados, ela recomenda alguns cuidados especiais, tais como uso de máscaras em locais fechados e dentro postos de saúde. Como a maioria dos casos afetam a população infantil e adolescentes, Portella orienta que, diante de [ante] sintomas de síndrome gripal, os pais [los padres] devem evitar levar às crianças para a escola. “O ideal é que a criança fique [quede] em casa se recuperando e evitando transmitir esses vírus para outras crianças. Além disso [Además], é importante que toda as pessoas sejam do [correspondientes al] grupo elegível, procurem os postos de vacinação”, destacou. 

A pesquisadora ressaltou ainda que em crianças e adolescentes de até 14 anos, o rinovírus permanece como o principal vírus responsável pelos casos de SRAG, enquanto a Covid-19 predomina entre os idosos. “Contudo [sin embargo], as hospitalizações associadas a ambos os vírus estão em tendência de queda ou estabilidade na maior parte do país”, informou.

Capitais
Sete das 27 capitais apresentam crescimento na tendência de longo prazo (últimas seis semanas) até a SE 48: Brasília (DF), Boa Vista (RR), Campo Grande (MS), Cuiabá (MT), Manaus (AM), São Paulo (SP) e Vitória (ES). Em Boa Vista e São Paulo, o sinal de aumento está concentrado nas crianças e adolescentes de até 14 anos, em um padrão [patrón] similar ao destacado nos seus respectivos estados.

Já em Campo Grande, o aumento dos casos de SRAG, além de se concentrar na população infantil e entre adolescentes, também atinge os idosos de 50 a 64 anos. Na cidade de Manaus, o crescimento das hospitalizações se concentra nos idosos a partir de 65 anos. 

Prevalência de casos e óbitos
Nas quatro últimas semanas epidemiológicas, a prevalência entre os casos positivos foi de 7,8% para influenza A; 8% para influenza B; 6,6% para VSR; 41,1% para rinovírus; e 28,2% para Sars-CoV-2 (Covid-19).

Entre as ocorrências em 2024, 17,1% foram influenza A; 1,9% foram influenza B; 34,5% foram vírus sincicial respiratório (VSR); 26,7% foram rinovírus; e 19,4% foram Sars-CoV-2 (Covid-19). Em relação aos óbitos, o Boletim constata que, durante o ano, cerca de 10.080 pessoas morreram por SRAG, sendo 5.137 (51%) com resultado laboratorial positivo para algum vírus respiratório, 4.119 (40,9%) negativos e 171 (1,7%) aguardando resultado laboratorial.

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