O FENOMENO CAMALEAO E A QUALIDADE DA ATENÇAO PRE-NATAL

(especial para SIIC © Derechos reservados)
São estudadas as causas do mau desempenho dos postos de saúde no atendimento pré-natal, através de pesquisa realizada nas 4 principais maternidades de Pelotas.
Autor:
Iná s. Santos
Columnista Experto de SIIC
Artículos publicados por Iná s. Santos
Coautores
Roberto Carlos Baroni* Ivanete Minotto* Ana Guerda Klumb* 
Médico, ex-aluno da Universidade Federal de Pelotas*
Recepción del artículo
29 de Mayo, 2002
Primera edición
1 de Julio, 2002
Segunda edición, ampliada y corregida
7 de Junio, 2021

Resumen
Objetivo: avaliar o cuidado pré-natal em uma amostra representativa de mães. Métodos: estudo transversal nas quatro principais maternidades de Pelotas, RS, através de entrevista a 401 mães. Resultados: 51% das mães fizeram o pré-natal em postos de saúde, sendo a proximidade geográfica o critério mais freqüentemente referido para tal escolha (46.8%). O serviço de saúde mais próximo de casa era um posto de saúde para 85% das mães; no entanto, 52.2% dessas não utilizaram este local para as consultas pré-natais alegando, como razão principal, a má qualidade do atendimento (37.4%). Conforme referido pelas mães, entre os procedimentos de rotina do pré-natal, somente a imunização anti-tetânica foi realizada mais freqüentemente nos postos do que nos demais locais. Conclusões: o efeito camaleão deve ser um dos fatores associados ao mau desempenho dos postos de saúde. Os gerenciadores locais devem definir metas específicas e monitorizar o processo e os resultados do programa, dando feedback para os profissionais, de forma a garantir o cumprimento de normas técnicas de rotina.

Palabras clave
Cuidado pré-natal, qualidade, avaliação serviços de saúde


Artículo completo

(castellano)
Extensión:  +/-3.72 páginas impresas en papel A4
Exclusivo para suscriptores/assinantes

Abstract
Objective: to assess quality of the antenatal care received by a representative sample of mothers. Method: a cross-sectional study at four maternity hospitals in Pelotas (Southern Brazil). A total of 401 mothers were interviewed. Results: 51% of the mothers were followed up at a primary health care facility (PHCF), mainly due to the geographic access (46.8%). The nearest health facility for 85% of the mothers was a PHCF. Among those, a resumable low level quality of care delivered at those facilities (as reported by 37.4% of the mothers) prevented most of them (52.2%) of attending a PHCF. Except immunization with tetanus toxoids, all other routine tasks were undertaken less frequently at the PHCF sector than at any other settings. Conclusion: the chameleon effect is probably one of the factors involved on the observed lack of quality observed at PHCF. Local managers shall establish specific goals to be attained by the programme and, through the use of operational indicators, to monitoring the process and the results achieved. Feedback to medical doctors on their performance is expected to improve quality of care by enhancing their compliance to routine activities.

Key words
Antenatal care, quality, health care services evaluation


Clasificación en siicsalud
Artículos originales > Expertos del Mundo >
página   www.siicsalud.com/des/expertocompleto.php/

Especialidades
Principal: Atención Primaria
Relacionadas: Administración Hospitalaria, Epidemiología, Obstetricia y Ginecología, Salud Pública



Comprar este artículo
Extensión: 3.72 páginas impresas en papel A4

file05.gif (1491 bytes) Artículos seleccionados para su compra




Patrocinio y reconocimiento:
Os autores agradecem ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq - processo 524100/96-9) pela concessão de bolsas de iniciação científica que tornaram possível a realização desse estudo.
Bibliografía del artículo
  1. Public Health Service Expert Panel on the Contend of Prenatal Care. Caring for our future: The content of prenatal care. Washington, DC; 1989.
  2. Hakala TH, Ylikorkala O, 1989. Effective prenatal care decreases the incidence of low birthweight. American Journal of Perinatology ,1989; 6(2): 222-225.
  3. Victora CG, Barros F, Vaughan JP. Epidemiologia da desigualdade, 2. ed.,Editora Hucitec, SP; 1989.
  4. Villar J, Garcia P, Walquer G. Routine antenatal care. Current opinion in obstetrics and ginecology. NLM Colletion Acces Section, Bethesda, MD; 1995.
  5. Al-Nasser ANMRCGP, Bamgboye EA, Abdullah FAMBBS. Providing antenatal services in a primary health care system. Journal of Community Health 1994; 19(2): 115-123. o consulta e com que frequência. Revista de Saúde Pública 1997; 31:360-369.
  6. Chalmers I, Eukin M, Keirse MJNC. Effective care in pregnancy and childbirth. Oxford: Oxford University Press, 1989.
  7. Habicht JP, Victora CG, Vaughan JP. A framework for linking evaluation needs to design choices. International Journal of Epidemiology 1999; 28:10-18.
  8. Donabedian A. The quality of care: how can it be assessed Journal American Medical Association 1988; 260:1743-1748
  9. Santos IS, Baroni RC, Minotto I, Klumb AG. Critérios de escolha de postos de saúde para acompanhamento pré-natal em Pelotas, RS. Revista de Saúde Pública 2000; 34(6):603-609.
  10. Costa JSD, Facchini LA. Utilização de serviços ambulatoriais em Pelotas: onde a população consulta e com que freqüência. Revista de Saúde Pública 1997; 31:360-369.
  11. Silveira DS, Santos IS, Costa JSD. Atenção pré-natal na rede básica: uma avaliação da estrutura e do processo. Cadernos de Saúde Pública 2001; 17(1):131-139.
  12. Sackett DL, Haynes RB, Guyatt GH, Tugwell P. Clinical Epidemiology: a basic science for clinical medicine. Second edition. Boston/Toronto/London: Little, Brown and Company, 1991.

Título español
Resumen
 Palabras clave
 Bibliografía
 Artículo completo
(exclusivo a suscriptores)
 Autoevaluación
  Tema principal en SIIC Data Bases
 Especialidades

  English title
 Abstract
 Key words
Full text
(exclusivo a suscriptores)


Autor 
Artículos
Correspondencia

Patrocinio y reconcimiento
Imprimir esta página
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Está expresamente prohibida la redistribución y la redifusión de todo o parte de los contenidos de la Sociedad Iberoamericana de Información Científica (SIIC) S.A. sin previo y expreso consentimiento de SIIC.
ua31618
Home

Copyright siicsalud © 1997-2024 ISSN siicsalud: 1667-9008