PRESERVAÇAO OVARIANA EM CIRURGIA RADICAL PARA CANCER DO COLO DO UTERO(especial para SIIC © Derechos reservados) |
Três aspectos são controversos em relação a preservação ovariana: idade, transposição ovariana/radioterapia pós-operatória e metástases ovarianas. |
Autor: Sabas carlos Vieira Columnista Experto de SIIC Artículos publicados por Sabas carlos Vieira |
Coautor José Carlos Castelo Branco Ribeiro* Acadêmico do Curso de Medicina. Universidade Federal do Piauí (UFPI)* |
Recepción del artículo 2 de Marzo, 2004 |
Primera edición 23 de Julio, 2004 |
Segunda edición, ampliada y corregida 7 de Junio, 2021 |
Resumen
Pacientes jovens com carcinoma cervical em estadios iniciais podem beneficiar-se de histerectomia radical sem ooforectomia bilateral, porque a função ovariana pode ser preservada e a ocorrência de complicações subsequentes nos ovários preservados in situ são raras. Três aspectos são controversos em relação a preservação ovariana: idade, transposição ovariana/radioterapia pós-operatória e metástases ovarianas. Quanto à idade é consenso que deve-se preservar os ovários de mulheres com menos de 40 anos de idade. A transposição ovariana é um procedimento seguro e efetivo para preservar a função ovariana em pacientes que serão submetidas a radioterapia pós-operatória. Este procedimento esta indicado em pacientes com menos de 40 anos de idade com um carcinoma cervical invasivo pequeno (< 3 cm) tratadas inicialmente por cirurgia. Em relação ao risco de metástases ovarianas alguns estudos apontam para um risco significativo naquelas pacientes com carcinoma não-epidermóide e naquelas com invasão de vasos sangüíneos, embora a principal forma de disseminação para os ovários de carcinoma cervical seja por contigüidade.
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