HA RELAÇAO ENTRE FORÇA E ESPESSURA MUSCULAR PERIFERICA (EXISTE RELACION ENTRE LA FUERZA Y EL GROSOR MUSCULAR PERIFERICO) COM TEMPO DE VENTILAÇAO MECANICA?(especial para SIIC © Derechos reservados) |
Os achados do estudo não (Los hallazgos de este estudio no) evidenciaram associação entre as variáveis espessura muscular do quadríceps e a força muscular periférica com o tempo (grosor muscular del cuádriceps y la fuerza muscular periférica con el tiempo) de ventilação mecânica na população estudada. No entanto, apresentou associação moderada (Sin embargo, se encontró una asociación moderada) entre espessura muscular do quadríceps e a força muscular periférica. Este achado permite inferir que a baixa espessura muscular do quadríceps poderá implicar em fraqueza muscular periférica no despertar da sedação (en la debilidad de los músculos periféricos al despertar de la sedación). |
Autor: Tamires Daros dos santos Columnista Experta de SIIC Institución: Universidade Federal de Santa Maria Artículos publicados por Tamires Daros dos santos |
Coautores Daiane Ferreira Langendorf* Maurício Tatsch Ximenes Carvalho** Everton Lüdke*** Isabella Martins de Albuquerque* Kinesióloga, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, Brasil* Kinesiólogo, Centro Universitário da Região da Campanha, Bágé, Brasil** Médico, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, Brasil*** |
Recepción del artículo 11 de Abril, 2022 |
Primera edición 14 de Septiembre, 2022 |
Segunda edición, ampliada y corregida 2 de Septiembre, 2024 |
Resumen
Introdução: Pacientes admitidos na unidade de terapia intensiva (UTI) sofrem efeitos deletérios decorrentes dos cuidados intensivos. Dentre os quais se destaca a perda de massa muscular proveniente do imobilismo somado à doença crítica (sufren efectos perjudiciales resultantes de los cuidados intensivos, entre los que se destaca la pérdida de masa muscular por inmovilidad sumada a la enfermedad crítica). O objetivo do presente estudo foi investigar se há relação entre a força muscular periférica (FMP) no despertar e a espessura muscular do quadríceps (EMQ) com o tempo de ventilação mecânica em pacientes críticos internados na UTI de um hospital universitário localizado no centro do estado do RS. Materiais e métodos: Trata-se de um estudo de delineamento transversal, cuja amostra foi composta por 23 pacientes (48.9 ± 18.9 anos, 14 homens). Estes foram inseridos no estudo, conforme critérios de inclusão para elegibilidade (Los cuales fueron incluidos en el estudio, de acuerdo con los criterios de inclusión para la elegibilidad). Os indivíduos foram avaliados nas primeiras 24 h de ventilação mecânica e no despertar da sedação. A EMQ foi avaliada através de ultrassonografia e a força muscular periférica avaliada pela escala Medical Research Council. Para análise estatística foi realizado o teste de correlação de Pearson (p < 0.05). Resultados: Os resultados demonstraram que houve correlação positiva e moderada entre a EMQ e a FMP no despertar (r = 0.433; p = 0.039). Por outro lado, o tempo de ventilação mecânica não apresentou associação com a EMQ (p = 0.278) e a FMP (p = 0.269). Conclusões: Este achado ressalta a relevância clínica do estudo, dado que os efeitos deletérios desencadeados na fase crítica da doença podem acarretar em danos por longo período pós-alta hospitalar. Neste contexto, destacamos a pertinência da identificação precoce das alterações musculoesqueléticas presentes nesta população (Este hallazgo destaca la relevancia clínica del estudio, dado que los efectos deletéreos desencadenados en la fase crítica de la enfermedad pueden causar daños durante un largo período tras el alta hospitalaria. En este contexto, destacamos la relevancia de la identificación temprana de los trastornos musculoesqueléticos presentes en esta población).
Palabras clave
força muscular, unidades de terapia intensiva, unidades de terapia intensiva, ultrassonografia, ultrasonografía, respiração artificial, debilidade muscular, fuerza muscular, debilidad muscular
Abstract
Introduction: Patients admitted to the Intensive Care Unit (ICU) suffer deleterious effects on intensive care. Among the chances of loss of muscle mass proved by immobility and by the critical illness itself. The present study aimed to investigate a possible relationship between peripheral muscle strength (FMP) without muscle strength and quadriceps muscle extension (EMQ) with mechanical ventilation time in clinical patients admitted to the ICU of a university hospital located in the center of the state of RS. Material and methods: This is a quantitative cross-sectional study, whose sample was composed of 23 patients (48.9 ± 18.9 years, 14 men). These were inserted in the study, according to inclusion requirements for eligibility. The individuals were taxed in the first 24 hours of ventilation time and had no problems with sedation. An EMQ was assessed using ultrasound and peripheral muscle strength was assessed using the Medical Research Council (MRC) scale. . For statistical analysis, Pearson's correlation test (p < 0.05) was performed. Results: The results showed that there was a positive and moderate correlation between EMQ and FMP at awakening (r = 0.433; p = 0.039). On the other hand, MV time was not associated with EMQ (p = 0.278) and FMP (p = 0.269). Conclusions: This finding highlights the clinical relevance of the study, given that the deleterious effects triggered in the critical phase of the disease can cause damage for a long period after hospital discharge. In this context, we highlight the relevance of early identification of musculoskeletal changes present in this population.
Key words
muscle strength, intensive care units, ultrasonography, artificial respiration, muscle weakness
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