QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO DOS DOCENTES UNIVERSITARIOS DAS CIENCIAS EXATAS(especial para SIIC © Derechos reservados) |
Ao avaliar a qualidade de vida no trabalho nos docentes da área de ciências exatas em uma IES verificou que os sujeitos possuem uma satisfatória qualidade de vida no trabalho, sendo estes estatutários e não estatutários. No que se refere aos gêneros não observou-se diferença significativa. Ao correlacionar qualidade de vida e qualidade de vida no trabalho verificou-se uma correlação positiva significante indicando que para este grupo elas se associam. |
Autor: Hugo Machado sánchez Columnista Experto de SIIC Institución: Universidade de Rio Verde Artículos publicados por Hugo Machado sánchez |
Coautores Eliane Gouveia de Morais Sanchez* Hildenise Souza Santos** Professora, Universidade de Rio Verde, Rio Verde, Brasil* Fisioterapeuta, Universidade de Rio Verde, Rio Verde, Brasil** |
Recepción del artículo 4 de Enero, 2016 |
Aprobación 8 de Marzo, 2016 |
Primera edición 23 de Junio, 2016 |
Segunda edición, ampliada y corregida 7 de Junio, 2021 |
Resumen
O objetivo deste estudo foi avaliar a qualidade de vida (QV) e a qualidade de vida no trabalho (QVT) dos docentes universitários das ciências exatas, comparar a QVT entre os gêneros e correlacionar a QV com a QVT. Realizou-se um estudo descritivo de corte transversal, este foi realizado em uma universidade no centro-oeste brasileiro, com 51 docentes de ambos os sexos, sem idade pré-estabelecida, em regime de trabalho estatutário e não estatutário. Três questionários foram aplicados, um referente aos aspectos sociodemográficos; o WHOQoL-bref para avaliação da qualidade de vida e o TQWL-42 para avaliação da qualidade de vida no trabalho. Observou-se correlação significante entre QV e a QVT dos docentes das ciências exatas, não houve diferença significativa nos docentes em regime estatutários e não estatutários. Na comparação entre os gêneros dos docentes estatutários e não estatutários, observou-se que houve diferença significativa no domínio 1 da QV e nas esferas 2 e 3 referente a QVT, verificou-se que os docentes das ciências exatas possuem uma satisfatória QVT, sendo estatutários ou não estatutários. Na comparação dos domínios e esferas dos docentes estatutário e não estatutário, houve diferença significativa do domínio 1 da QV. Concluiu-se que QV e QVT se associam e que não há diferença entre os sexos, conclui-se também que a QV é considerada satisfatória para os docentes ciências exatas da universidade analisada.
Palabras clave
calidad de vida, estrés laboral, docentes universitarios, enseñanza en universidades, cuestionarios
Abstract
The aim of this research was to evaluate the quality of life (QoL) and the quality of work life (QWL) of university teachers of exact sciences, comparing QWL among genders and correlating QoL with QWL. We conducted a descriptive cross-sectional study; it was performed at a university in the Brazilian Midwest, with 51 teachers of both sexes, without pre-established age, in statutory and non-statutory work regime. Three questionnaires were applied, one concerning to sociodemographic characteristics; WHOQoL-bref to evaluate the quality of life and TQWL-42 to evaluate the quality of work life. There was a significant correlation between QoL and QWL of teachers of exact sciences, there was no significant difference in teachers in both statutory and non-statutory regime. Comparing genders of statutory and non-statutory teachers, we observed a significant difference in the domain #1 of QoL; and in spheres 2 and 3 referring to QWL, it was found that teachers of exact sciences have a satisfactory QWL, no matter statutory or non-statutory. In comparing the domains and spheres of statutory and non-statutory teachers, there was a significant difference in the domain 1 of QoL. It was concluded that QoL and QWL have a link in between them and that there is no difference between the sexes, we also concluded that QoL is considered satisfactory for teachers of exact sciences in the University examined.
Key words
university professor, college education, questionnaire, occupational stress, quality of life
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