LIMITANDO CUIDADOS INTENSIVOS EM CRIANÇAS MUITO DOENTES SEM ESPERANÇA DE VIDA(especial para SIIC © Derechos reservados) |
Autor: Paulo roberto Antonacci carvalho Columnista Experto de SIIC Artículos publicados por Paulo roberto Antonacci carvalho |
Recepción del artículo 25 de Julio, 2003 |
Aprobación 3 de Noviembre, 2028 |
Primera edición 2 de Septiembre, 2003 |
Segunda edición, ampliada y corregida 7 de Junio, 2021 |
Resumen
Objetivo: descrever o planejamento e a realização de uma pesquisa sobre a utilização de limitações terapêuticas em pacientes de uma Unidade de Tratamento Intensivo Pediátrica (UTIP) de hospital universitário. Métodos: relato sobre estudo retrospectivo, baseado na revisão de prontuários dos pacientes que morreram na UTI Pediátrica do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, no período de 1º julho de 1996 a 30 junho de 1997. Foram consideradas atitudes assistenciais limitadoras frente a crianças muito doentes sem esperança de vida, tais como retirada / não-adoção de medidas de suporte de vida [R/NASV] e decisão de não reanimar [DNR]). Resultados: foram analisados 44 pacientes que morreram na UTIP, com mediana de idade de 28 meses. Dezoito pacientes (41%) morreram com atitudes assistenciais limitadoras, 9 DNR e 9 R/NASV. São relatadas as dificuldades e resistências para a realização e publicação dos resultados. Conclusões: ocorreu uma alta prevalência de atitudes limitadoras de cuidado intensivo nos pacientes de UTI sem esperança de vida O estudo não teve condições de avaliar o nível de participação da equipe e da família nesse processo, bem como as motivações que poderiam ter levado a equipe a adotar condutas terapêuticas restritivas.
Palabras clave
Cuidados intensivos pediátricos, modos de morrer, limitação de suporte de vida
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