ANALISE PARASITOLOGICA EM ESTUDANTES COM DEFICIENCIA INTELECTUAL E/OU MULTIPLA (O MULTIPLE)

(especial para SIIC © Derechos reservados)
Torna-se necessário a busca (Se hace necesaria la búsqueda) de investimentos em profilaxia e educação higiênico-sanitária, além da realização (además de la realización) constante de exames parasitológicos, garantindo uma melhor (garantizando una mejor) qualidade de vida à população.
Autor:
Naizillah De oliveira albuquerque
Columnista Experto de SIIC

Institución:
Laboratório Analisa


Artículos publicados por Naizillah De oliveira albuquerque
Artículo comentado
Mary Janet Díaz Romero
Docente, Universidad Autónoma de Santo Domingo, Universidad Autónoma de Santo Domingo, Santo Domingo, República Dominicana
Coautor
Marco Antônio Andrade de Souza* 
Doctor en Ciencias, Especialista en Parasitología, Universidade Federal do Espírito Santo, São Mateus, Brasil*
Recepción del artículo
30 de Noviembre, 2016
Aprobación
27 de Junio, 2017
Primera edición
11 de Julio, 2017
Segunda edición, ampliada y corregida
7 de Junio, 2021

Resumen
O parasitismo acontece quando há associação de dois seres vivos onde um deles se desenvolve e prejudica de alguma forma o outro ser, chamado hospedeiro (El parasitismo ocurre cuando existe una asociación de dos seres vivos, donde uno de ellos se desarrolla y afecta de algún modo al otro, que se llama huésped). Alguns parasitos como Entamoeba histolytica/Entamoeba dispar, Giardia lamblia, Hymenolepis nana, Taenia solium, Ascaris lumbricoides, Trichuris trichiura e Enterobius vermicularis são transmitidos pela água e/ou (se transmiten por el agua o por) alimentos contaminados e afetam grande parte da população mundial no desempenho (y afectan a una gran parte de la población mundial en el desarrollo) de suas atividades físicas, mentais e sociais, expondo-a a diversas manifestações clínicas que podem gerar elevados níveis (pueden generar altos niveles) de morbidade. Considerando que, aproximadamente, 11% da população brasileira sofrem com algum tipo de deficiência intelectual e/ou múltipla e pouco se tem estudado sobre a ocorrência (y poco se ha estudiado acerca de la existencia) de enteroparasitos nesse grupo populacional, estudos parasitológicos laboratoriais foram realizados em 50 estudantes da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) da cidade de São Mateus, Espírito Santo, Brasil. Do total de amostras analisadas 28 (56%) estavam positivas para um ou mais parasitos e comensais, sendo (uno o más parásitos y comensales, siendo) 5 (17.85%) por G. lamblia, 7 (25.00%) por E. histolytica/E. dispar/E. moschkovskii, 11 (39.28%) por Entamoeba coli, 6 (21.43%) por Balantidium coli, 2 (7.14%) por Endolimax nana e 3 (10.7%) por E. vermicularis. Considerando a elevada frequência de indivíduos parasitados torna-se necessário a busca (se hace necesaria la búsqueda) de investimentos em profilaxia e educação higiênico-sanitária, além da realização (además de la realización) constante de exames parasitológicos, garantindo uma melhor (garantizando una mejor) qualidade de vida à população da APAE de São Mateus.


Artículo completo

(castellano)
Extensión:  +/-5.7 páginas impresas en papel A4
Exclusivo para suscriptores/assinantes

Abstract
Parasitism occurs when there is an association between two living beings, in which one develops and in some way harms the other being, called host. Some parasites such as Entamoeba histolytica/Entamoeba dispar, Giardia lamblia, Hymenolepis nana, Taenia solium, Ascaris lumbricoides, Trichuris trichiura and Enterobius vermicularis are transmitted by contaminated water and/or food and affect a large number of the world population in their physical, mental and social activities, exposing them to diverse clinical manifestations that can generate high levels of morbidity. Considering that approximately 11% of the Brazilian population suffers from some type of intellectual and/or multiple deficiency and little has been studied about the occurrence of enteroparasites in this population group, laboratory parasitological studies were performed in 50 students of the Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) of the city of São Mateus, Espírito Santo, Brazil. From the total of the analyzed samples, 28 (56%) were positive for one or more parasites and commensals, of which 5 (17.85%) were positive for G. lamblia, 6 (25.00%) for E. histolytica/E. dispar, 11 (39.28%) for Entamoeba coli, 7 (21.43%) for Balantidium coli, 2 (7.14%) for Endolimax nana and 3 (10.7%) for E. vermicularis. Considering the high prevalence of parasitic infection in this population, it is necessary to seek greater investment in prophylaxis and hygienic-sanitary education, in addition to constantly conducting parasitological examinations that might guarantee a better quality of life for the population of São Mateus APAE.


Clasificación en siicsalud
Artículos originales > Expertos de Iberoamérica >
página   www.siicsalud.com/des/expertocompleto.php/

Especialidades
Principal: Epidemiología, Salud Pública
Relacionadas: Atención Primaria, Diagnóstico por Laboratorio



Comprar este artículo
Extensión: 5.7 páginas impresas en papel A4

file05.gif (1491 bytes) Artículos seleccionados para su compra



Enviar correspondencia a:
Marco Antonio Andrade de Souza, 29.932-540, Rodovia BR 101 Norte Km 60, s/n, Sao Mateus, Brasil
Bibliografía del artículo
1. Pedrazzani ES, Mello DA, Pripas S, Fucci M, Barbosa CAA, Santoro MCM. Helmintoses intestinais. II - Prevalência e correlação com renda, tamanho da família, anemia e estado nutricional. Rev Saúde Públ 22(5):384-389, 1988.
2. Camargo EAF, Santos M S. Ocorrência de enteroparasitos em crianças de creche no município de São João da Boa Vista, SP. Rev Bras Anal Clin 46 (4):83-6, 2014.
3. Lodo M, De Oliveira CGB, Fonseca ALA e col. Prevalência de enteroparasitas em município do interior paulista. Rev Bras Crescimento Desenvolv Hum 20(3):769-77, 2010.
4. Neves DP, Melo AL, Linardi PM, Vitor RWA. Parasitologia humana. São Paulo: Atheneu, 2011.
5. Barçante TA, Cavalcante DV, Silva GAV e col.. Enteroparasitoses em crianças matriculadas em creches públicas do município de Vespasiano, Minas Gerais. Rev Patol Trop 37(1):33-42, 2008.
6. Veloso GGV, David ALS, Pereira AC, Veloso AV, Theophilo MV, Prince KA. Enteroparasitoses em crianças especiais atendidas em Montes Claros & Porteirinha, Minas Gerais. Rev. Multidisc. Faculdades Integradas Pitágoras 10:71-76, 2012.
7. Brooker S, Clements ACA, Bundy DAP. Global epidemiology, ecology and control of soil-transmitted helminth infections. Adv Parasitol 62:221-261, 2006.
8. Capuano DM, Lazzarini MPT, Júnior EG, Takayanagui OM. Enteroparasitoses em manipuladores de alimentos do Município de Ribeirão Preto - SP, Brasil, 2000. Rev Bras Epidemiol 11(4):687-695, 2008.
9. Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de Porto Alegre, Rio Grande do Sul. APAERS. 2016. Disponível em: http://www.apaers.org.br [Acesso em novembro de 2016].
10. Silva SRP, Arrosi N, Jesus RS, Reis RS, Rott MB. Enteroparasitoses em portadores de necessidades especiais: prevalência em indivíduos atendidos em instituições do município de Porto Alegre-RS. Rev Patol Trop 39(2):123-129, 2010.
11. Neves ET, Cabral IE. Cuidar de crianças com necessidades especiais de saúde: desafios para as famílias e enfermagem pediátrica. Rev Eletrônica Enferm 11(3):527-538, 2009.
12. Melo EM, Ferraz FN, Aleixo DL. Importância do estudo da prevalência de parasitos intestinais de crianças em idade escolar. SaBios: Rev Saúde e Biol 5(1):43-47, 2010.
13. Castro AZ, Viana JD, Penedo AA, Donatele DM. Levantamento das parasitoses intestinais em escolares da rede pública na cidade de Cachoeiro de Itapemirim - ES. NewsLab 63:102-105, 2004.
14. Lima MS, Damzaio SM, Soares AR, Prado GP, Souza MAA. Intestinal parasites in institutionalized children in early childhood education centers of São Mateus, state of Espírito Santo, Brazil. Rev Ciênc Méd Biol 13:147-151, 2014.
15. Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais do Brasil. APAE BRASIL. Federação Nacional das APAES. História. 2106. Disponível em https: www.apaebrasil.org.br [Acesso em novembro de 2016].
16. Hoffman W, Pons JA, Janer JL. The sedimentation concentration method in schistosomiasis mansoni. P R J Public Health Trop Med 9:283-293, 1934.
17. Rocha MO. Exame parasitológico de fezes. In: Neves DP, Melo AL, Genaro O, Linardi PM. Parasitologia Humana. São Paulo: Atheneu, 2005.
18. Ferreira GR, Andrade CFS. Alguns aspectos socioeconômicos relacionados a parasitoses intestinais e avaliação de uma intervenção educativa em escolares de Estiva Gerbi, SP. Rev Soc Bras Med Trop 38(5):402-405, 2005.
19. Antunes GAA. O enfrentamento da síndrome de Down: Uma abordagem do comportamento materno e do tratamento fisioterapêutico. 2004. 27f. Monografia (Graduação em Fisioterapia) - Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2004.
20. Pazin AC, Martins MRI. Desempenho funcional de crianças com Síndrome de Down e a qualidade de vida de seus cuidadores. Rev Neurocienc 15(4):297-303, 2007.
21. Silva VF, Medeiros JSS, Silva MNS, Oliveira LS, Torres RMM, Ary MLMRB. Análise do desempenho de autocuidado em crianças com síndrome de Down. Cad Ter Ocup UFSCar (Impr) 21(1):83-90, 2013.
22. Brasil. Política Nacional de Educação Especial: MEC/SEESP. BRASIL. Secretaria de Educação Especial, 1994.
23. Rivera WL, Santos SR, Kanbara H. Prevalence and genetic diversity of Entamoeba histolytica in na institution for the mentally retarded in the Philippines. Parasitol Res 98:106-110, 2006.
24. De Carli GA. Diagnóstico laboratorial das parasitoses humanas: métodos e técnicas. Rio de Janeiro: Medsi Editora Médica e Científica Ltda, 1994.
25. Ferreira MU, Ferreira CS, Monteiro CA. Tendência secular das parasitoses intestinais na infância na cidade de São Paulo (1984-1996). Rev Saúde Públ 34:73-82, 2000.
26. Martinez I, Giazzi JF, Buainain A e col.. Prevalência de Parasitas Intestinais em crianças excepcionais da cidade de Taquaritinga. Rev Ciênc Farm 15:49, 1993.
27. Bina JC, Prata A. Esquistossomose na área hiperendêmica de Taquarendi. I - Infecção pelo Schistosoma mansoni e formas graves. Rev Soc Bras Med Trop 36(2):211-216, 2003.
28. Cardim LL, Ferraudo AS, Pacheco STA e col.. Análises espaciais da identificação das áreas de risco para a esquistossomose mansônica no município de Lauro de Freitas, Bahia, Brasil. Cad Saúde Pública 27(5):899-908, 2011.
29. Barreto JG. Detecção da incidência de enteroparasitos nas crianças carentes da cidade de Guaçuí - ES. Rev Bras Anal Clin 38(4):221-223, 2006.
30. Rey L. Bases da parasitologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
31. Pereira C. Ocorrência da esquistossomose e outras parasitoses intestinais em crianças e adolescentes de uma escola municipal de Jequié, Bahia, Brasil. Resc 6(1):24-31, 2010.
32. Brito AMG, Melo CM, Reis AA, Brito RG, Madi RR. Protozoário comensal em amostra fecal: parâmetro para prevenção de infecção parasitaria via fecal-oral. Scire Salutis 3(2):17-22, 2013.
33. Schuster FL, Ramirez-Avila L. Current world status of Balantidium coli. Clin Microbiol Rev 21:626-638, 2008.
34. Andrade EC, Leite ICG, Rodrigues VO, Cesca MG. Parasitoses intestinais: uma revisão sobre seus aspectos sociais, epidemiológicos, clínicos e terapêuticos. Rev APS 13(2):231-240, 2010.
35. Telles VGA, Cardozo RO, Souza MAA. Estudo epidemiológico sobre enteroparasitoses no município de São Mateus, Espírito Santo, Brasil. Scientia Vitae 2(6):25-32, 2014.
36. Cavagnolli NI, Camello JT, Tesser S, Poeta J, Rodrigues AD. Prevalência de enteroparasitoses e análise socioeconômica de escolares em Flores da Cunha-RS. Rev Patol Trop 44(3):312-322, 2015.
37. Baptista SC, Breguez JMM, Baptista MCP, Silva GMS, Pinheiro RO. Análise da incidência de parasitoses intestinais no município de Paraíba do Sul, RJ. Rev Bras Anal Clin 38(4):271-273, 2006.
38. Boeira VL, Gonçalves PARR, Morais FG, Schaedler VM. Educação em saúde como instrumento de controle de parasitoses intestinais em crianças. Varia Scientia 9(15):35-43, 2010.
39. Ponciano A, Borges APR, Muniz HA, Garcia JS, Peret JCS. Ocorrência de parasitoses intestinais em alunos de 6 a 12 anos em escolas de ensino fundamental na cidade de Alfenas, MG. Rev Bras Anal Clin 44(2):107-111, 2012.

Título español
Resumen
 Bibliografía
 Artículo completo
(exclusivo a suscriptores)
 Autoevaluación
  Tema principal en SIIC Data Bases
 Especialidades

 English title
 Abstract
  Key words
Full text
(exclusivo a suscriptores)


Autor 
Artículos
Correspondencia
Patrocinio y reconocimiento
Imprimir esta página
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Está expresamente prohibida la redistribución y la redifusión de todo o parte de los contenidos de la Sociedad Iberoamericana de Información Científica (SIIC) S.A. sin previo y expreso consentimiento de SIIC.
ua31618

Copyright siicsalud © 1997-2024 ISSN siicsalud: 1667-9008