Infectología

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ACCESO VASCULAR EN EL PACIENTE ONCOLOGICO. EXPERIENCIA EN 200 CASOS.
El empleo del mismo tipo de catéter por un grupo quirúrgico-oncológico experimentado y la adecuada capacitación del personal de enfermería permitió alcanzar excelentes resultados, con baja morbilidad y sin mortalidad dependiente del procedimiento.

Alberto Villalobos
DF, México

  
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  DIEZ PAUTAS BASICAS PARA EL MANEJO DEL NIÑO CON NEUTROPENIA Y FIEBRE
Ante la presencia de fiebre y neutropenia en el niño es necesaria la evaluación conjunta con el hematooncólogo, la realización de cultivos y la rápida terapia antibiótica.

Hugo R. Paganini
Buenos Aires, Argentina

  
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  EXCRECION URINARIA DE Ó-1-MICROGLOBULINA EN EL DIAGNOSTICO Y SEGUIMIENTO DE LA PIELONEFRITIS AGUDA.
La excreción urinaria de Ó-1-Microglobulina (Ó1Mg) tiene ventajas potenciales en el diagnóstico diferencial de la infección del tracto urinario (ITU) superior e inferior. Esta prueba permite el diagnóstico de pielonefritis aguda en el momento de la internación, antes de que estén disponibles los resultados del cultivo de orina.

K. Everaert
Ghent, Bélgica

  
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O ANTIBIOTICO PROFILÁTICO EM CIRURGIA ABDOMINAL. ESTUDO EM 744 CASOS
O autor realiza 744 cirurgias possíveis de infecƒËo cirúrgica. Chega é conclusËo que o antibiótico usado como profilático para infecƒËo cirúrgica deve ser restringido équelas cirurgias que realmente tem possibilidade de infecƒËo pós operatória como laparotomias infectadas, colecistites onde se explora as vias biliares e há infecƒËo, pancreatites necro-hemorrágicas com infecƒËo, apendicectomias com necrose e abcesso, diverticulites rotas, úlceras perfuradas com mais de 12 horas, obstruƒËo intestinal, laparotomias em pacientes chocados. Em outras cirurgias, a histerectomia parece se benificiar de antibiótico profilático. NËo há evid„ncia de que o antibiótico melhore os índices de infecƒËo principalmente em cirurgias limpas onde deve ser proscrito.

Alvaro Wippel
Cuririba, Brasil

  
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EMPIEMA PLEURAL. UMA REVISËO
O empiema pleural apesar de ser reconhecido há vários séculos, ainda apresenta um manejo controverso que depende do estágio e do tempo de evoluƒËo, da densidade do exsudato, da presenƒa de loculaƒões, da condiƒËo imunológica do paciente, do fator predisponente e do agente etiológico. O pneumococo era o principal responsável pelo empiema pleural na era pré-antibiótico. Com o advento dos antimicrobianos este patógeno deixou de ser o mais prevalente, emergindo o Staphylococcus aureus, a Escherichia coli, a Klebsiella pneumoniae, a Pseudomonas aeruginosa e os anaeróbios. Embora tenham ocorrido avanƒos no manejo do empiema pleural, ainda hoje ele representa uma séria ameaƒa é vida de muitos pacientes, sendo o seu conhecimento uma necessidade em muitos ramos da ci„ncia médica.

Hugo Cataud Pacheco Pereira
Bolaxa, Rio Grande, Brasil

  
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