Casos Clínicos
Descripción de pacientes que por sus características clínicas, de diagnóstico, forma de presentación infrecuente, imágenes
radiológicas o estudios histopatológicos demostrativos puedan resultar de interés para nuestros lectores.
Frederico Garcia
Universidad Federal de Minas Gerais (UFMG), Belo Horizonte, Brasil
¿É POSSÍVEL FAZER O TRATAMENTO DE UM PRIMEIRO EPISÓDIO PSICÓTICO COM ANTIPSICÓTICOS DE INJETÁVEL DE LONGA AÇÃO?
Belo Horizonte, Brasil
O primeiro episódio psicótico é um momento clínico de grande importância na vida do paciente acometido por esquizofrenia. O surgimento dos sintomas positivos, delírio e alucinação, produz muita ansiedade e causa, em boa parte dos pacientes, uma grande inquietação, uma sensação de estranheza e mal-estar. Neste primeiro momento de sua doença, o paciente, apresenta uma baixa percepção da doença mesmo tendo toda a sua capacidade cognitiva preservada. Isto faz com que, ainda que ele se sinta aliviado com o tratamento, ele apresente, muito frequentemente, uma baixa adesão ao tratamento farmacológico oral.
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Evidências demonstram que o período inicial da esquizofrenia, definido como aquele até 5 anos após o primeiro episódio, é extremamente importante na determinação do prognóstico a longo prazo.6 Com isso, o principal objetivo do tratamento nessa fase é impedir ou reduzir as recaídas que geralmente são determinadas através do aumento da utilização do serviço ambulatorial ou frequentes hospitalizações.
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Foi-se o tempo em que o doente mental grave era visto como um poeta incompreendido ou como alguém que não se resigna à ordem ideológica, econômica e política da sociedade. A visão de que o tratamento psiquiátrico só aprisiona e enquadra o paciente também está ultrapassada. O que aprisiona é a psicose, por alterações neuroquímicas sobre as quais ainda temos muito para descobrir.
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Os modernos protocolos clínicos em psiquiatria1 orientam que, no tratamento psicofarmacológico da esquizofrenia, os antipsicóticos "atípicos" ou de "segunda geração" constituem-se em abordagens de primeira linha. Além de atuarem sobre os sintomas positivos e negativos, eles possuem propriedades neuroprotetoras e melhoram os sintomas cognitivos, favorecendo, assim, o retorno à funcionalidade. O desafio do psiquiatra é garantir a adesão ao tratamento instituído, uma vez que os pacientes esquizofrênicos tendem a abandoná-lo, mormente no início da terapêutica.
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