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ESPONDILODISCITE TUBERCULOSA: O PROBLEMA DIAGNÓSTICO DIANTE DA NECESSIDADE DE UMA CONDUTA TERAP„UTICA PRECOCE
(especial para SIIC © Derechos reservados)
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Autor:
Beltrao Paiva Castello Branco
Columnista Experto de SIIC



Artículos publicados por Beltrao Paiva Castello Branco 

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Primera edición: 7 de junio, 2021

Segunda edición, ampliada y corregida 7 de junio, 2021

Conclusión breve
Os autores fazem uma análise retrospectiva de dez casos de espondilodiscite tuberculosa (EDT), atendidos no Hospital Universitário Lauro Wanderley (HULW) da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), no período de 1987 a 1997; todos com diagnóstico presuntivo de EDT, confirmados por exames de imagem. Enfatizam os aspectos clínicos, epidemiológicos, laboratoriais de diagnóstico, inclusive por imagem, comentando cada caso «per si». Ressaltam os aspectos radiográficos mais sugestivos dessa efermidade, visando a instituiƒËo de um protocolo terap„utico para posterior seguimento e evoluƒËo. Chamam ainda a atenƒËo para a instituiƒËo do tratamento específico precoce, no intuito de evitar seqüelas irreparáveis, sobretudo a forma mais temível, a neurotuberculose.

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Artículo completo
INTRODU€ÌO:A espondilodiscite tuberculosa é uma forma grave da tuberculose extrapulmonar6 que se caracteriza pela destruiƒËo do disco intervetebral, "envelhecimento do corpo vertebral e a formaƒËo do "abscesso frio"1. No paciente nËo tratado, surge colapso progressivo e "encunhamento" anterior dos corpos vertebrais que levam é característica angulaƒËo e formaƒËo de gibosidade; o conjunto dessas alteraƒões caracteriza a "soberba" espondilite tuberculosa, também designada "Mal de Pott7". A EDT, em geral, é descoberta em cadastro torácico, sobretudo, através de tomografia computadorizada axial do tórax, exceƒËo feita quando apresenta sinais radiográficos de atividade, onde pode-se encontrar sintomas comuns a tuberculose evolutiva16. Ocasionalmente, estËo presentes sintomas gerais, com febre, emagrecimento e adinamia. A coxalgia, tËo freqüente no passado pela ingestËo de leite de gado contaminado pelo bacilo de Koch, é incomum nos dias de hoje. Sua evoluƒËo insidiosa e progressiva causa grandes tanstornos familiares e sócio-econŠmicos, terminando com seqüelas motoras irreparáveis e deformantes. Manifestaƒões locais sËo mais encontradas em lesões ósseas autolimitadas com limitaƒËo dos movimentos, atrofia muscular e ptresenƒa ou nËo de fistulas cut?neas. Apresenta alteraƒões radiográficas locais, com presenƒa de exsudato, necrose caseosa e destruiƒËo do tecido ósseo. O material caseonecrótico atinge, muitas vezes, os planos êmusculares com formaƒËo do chamado "abscesso frio"4. O "bombeamento" lateral da sombra do músculo psoas geralmente é uma indicaƒËo confiável de sua exist„ncia4. Osegmentos do esqueleto axial mais freqüentemente atingidos pela EDT sËo a coluna torácica e lombar,sendo incomum o acometimento das colunas cervical e sacral13 . As grandes e médias articulaƒões sËo as mais atingidas, sendo comuns as do joelho, coxofemoral, enquanto as sacroilíacas, as dos ombros, as dos cotovelos e punhos costumam ser poupadas. No adulto jovem, oacometimento de um osso na extremidade é a regra, sendo raras a "spina ventosa" e a periostite intensa. As calcificaƒões é radiografia, tËo comuns em tempos passados, tornaram-se, hoje, uma raridade, refletindo uma aƒËo efetiva dos quimioantibióticos nas lesões tuberculosas dos tecidos moles. O colapso progressivo e "encunhamento" anterior dos corpos vertebrais, angulaƒËo e a formaƒËo de gibosidade sËo elementos patodiagnósticos da EDT11,15. Embora os aspectos radiográficos da EDT sejam sugestivos,


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