Recepción del artículo: 1 de junio, 2000
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Aprobación: 17 de julio, 2000
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Conclusión breve
Os níveis médios dos oligoelementos apresentaram-se dentro da faixa de normalidade, com funƒËo enzimática preservada; porim a vigilancia nutricional em crianƒas fenilcetonúricas é importante para manutenƒËo dos padrões de crescimento e o adequado consumo de nutrientes.
Resumen
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Especialidades
Principal: Nutrición,
Relacionadas: Atención Primaria, Nutrición, Pediatría,
INFLUENCIA DA INGESTÌO ALIMENTAR NOS NÀVEIS DE ZINCO E COBRE PLASMŒTICOS E SUPERÓXIDO-DISMUTASE ERITROCITARIA EM CRIAN€AS FENILCETONÐRICAS
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Artículo completo
Crianƒas com fenilcetonúria sËo tratadas com uma dieta especial baseada no uso de fórmulas industrializadas, como substitutos protéicos isentos de fenilalanina. Estas fórmulas nem sempre apresentam conteúdos adequados de vitaminas e oligoelementos. A utilizaƒËo de dietas com car„ncia nestes nutrientes poderia levar a alteraƒões importantes no crescimento, favorecer a ocorr„ncia de processos infecciosos e acarretar anorexia persistente. Assim, com base nestes fatos propusemo-nos a investigar os oligoelementos zinco e cobre em 42 crianƒas fenilcetonúricas e 31 normais, na faixa etaria de 1 a 12 anos, divididas em dois grupos abaixo e acima de 7 anos, de ambos os sexos. Nos dois grupos foram avaliados: a ingestËo alimentar por meio do inquérito das pesadas e registro alimentar de 3 dias; os índices antropométricos de peso para estatura (P/E) e estatura para idade (E/I); os níveis plasmáticos de zinco e cobre foram determinados por espectrofotŠmetro de absorƒËo atŠmica; e a atividade da enzima superóxido-dismutase eritrocitaria dependente de cobre e zinco (CuZnSOD), por meio da inibiƒËo da reduƒËo do NBT e focalizaƒËo isoeléterica. As fenilcetonúricas apresentaram porcentagem média de ingestËo de calorias, calcio, ferro, zinco e cobre abaixo do recomendado (Tabela 1). A ingestËo protéica estava dentro da normalidade. O consumo alimentar das crianƒas normais apresentou-se dentro da faixa de normalidade. As médias de peso para estatura em escore Z das fenilcetonúricas foram 0.47 < 7 anos e 1.86 _ 7 anos; nas normais 0.97 < 7 anos e 1.54 _ 7 anos, sem diferenƒa estatisticamente significante. As médias de estatura para idade apresentaram diferenƒa estatisticamente significante entre as fenilcetonúricas < 7 anos e crianƒas normais de mesma faixa etaria (Tabela 2). O zinco plasmático nËo apresentou diferenƒas significantes nas criangas fenilcetonúricas < 7 anos comparadas és normais. Porim, nas _ 7 anos o zinco plasmático foi significantemente menor nas crianƒas fenilcetonúricas em relaƒËo és normais (17 µmol/l x 20 µmol/l), mas dentro da faixa de normalidade (Tabela 3). Os níveis de cobre plasmáticos nËo apresentaram diferenƒas significantes entre os grupos estudados (Tabela 4). A atividade da CuZnSOD qualitativa mostrou o mesmo perfil eletroforético para os grupos avaliados. Em relaƒËo a atividade enzimática quantitativa nËo houve diferenƒa estatisticamente significante para as fenilcetonúricas (1 210 U/gHb < 7; 1 328 U/gHb > 7) comparadas és normais (1 675 U/gHb < 7; 1 367 U/gHb > 7). Concluiu-se neste estudo que os níveis médios dos oligoelementos apresentaram-se dentro da faixa de normalidade, com funƒËo enzimática preservada; porim a vigilancia nutricional em crianƒas fenilcetonúricas é importante para manutenƒËo dos padrões de crescimento e o adequado consumo de nutrientes.Refer„ncias Fisberg RM, Silva-Fernandes M, Fisberg M, Schmidt BJ. «Plasma zinc and copper and erythrocyte superoxide dismutase in children with phenylketonuria». Nutrition 1999; 15(6):449-452. Fisberg RM, Silva-Fernandes ME, Schmidt BJ, Fisberg M. «Nutritional evaluation of children with phenylketonuria». Sco Paulo Medical Journal/Rev Paul Med 1999; 117(5):185-191.
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