siiclogo2c.gif (4671 bytes)
DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DA NEUROCISTICERCOSE
(especial para SIIC © Derechos reservados)
bbbb
cccc

Autor:
Ednéia Casagranda Bueno
Columnista Experto de SIIC



Artículos publicados por Ednéia Casagranda Bueno 

Recepción del artículo: 9 de abril, 2002

Aprobación: 13 de mayo, 2002

Primera edición: 7 de junio, 2021

Segunda edición, ampliada y corregida 7 de junio, 2021

Conclusión breve
A distribuição da cisticercose é universal, sendo freqüente em países em desenvolvimento. A prevalência da NC é elevada na América Latina, África, Índia e Ásia, enquanto que nos Estados Unidos há relatos isolados devido a imigração de indivíduos provenientes de áreas endêmicas. No Brasil, são áreas endêmicas os estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, Minas Gerais, Espírito Santo e Distrito Federal.

Resumen



Clasificación en siicsalud
Artículos originales> Expertos del Mundo>
página www.siicsalud.com/des/expertos.php/20230

Especialidades
Principal: Infectología
Relacionadas: Medicina InternaNeurologíaPediatría

DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DA NEUROCISTICERCOSE

(especial para SIIC © Derechos reservados)

Artículo completo
RESUMO

A neurocisticercose (NC), forma mais estudada de cisticercose humana, é causada pela presença da forma larvária da Taenia solium no sistema nervoso central e pelas interações biológicas parasita-hospedeiro. A doença geralmente acomete o homem após a ingestão acidental de ovos de T. solium, presentes na água ou alimentos contaminados. A doença apresenta distribuição universal, sem diferenças quanto à raça e sexo. As manifestações clínicas da NC são inespecíficas e os sintomas e eventuais seqüelas que surgem, na maioria das vezes, meses ou mesmo anos após o início da infecção, são: cefaléia, convulsão, hipertensão intracraniana, hidrocefalia, demência, síndromes psíquicas, meningite e paraparesias, isoladas ou associadas. O tratamento emprega o uso de anti-helmínticos como praziquantel, albendazol, além de processos cirúrgicos dependentes do local onde está localizado o cisticerco. O diagnóstico da NC baseia-se em critérios clínicos, epidemiológicos e laboratoriais, estes últimos mostrando alterações que auxiliam no diagnóstico. É consenso geral que o diagnóstico preciso é alcançado em instituições especializadas através do uso simultâneo de estudos de imagem e análise laboratorial do líquido cefalorraquiano, que inclui exame cito-morfológico, bioquímico e testes imunológicos. Palavras-chaves: cisticercose, neurocisticercose, Taenia, diagnóstico, anticorpo, antígeno. ABSTRACT

Neurocysticercosis (NC), the most studied form of human cysticercosis, is caused by the presence of Taenia solium cysts in the central nervous system and by the biological parasite-host interactions. The disease frequently occurs after the accidental ingestion of T. solium eggs, which are present in contaminated water and food. The NC distribution is universal, without differences about ethnics and sex. The NC clinical manifestations are unspecific and the symptoms and eventual sequelae frequently appear months or years after the beginning of the infection. These are: headache, convulsion, intracrane hypertension, hydrocephalic, dementia, psychics syndromes and meningitis, which can be isolated or associated. The treatment uses drugs as praziquantel and albendazol. Surgical process generally depends of the location of cysts in the central nervous system. The NC diagnosis is based in clinical, epidemiological and laboratory criteria. The laboratory data shows alterations that contribute to the diagnosis. The final diagnosis is obtained in specialized institutions with simultaneous use of image studies and cerebrospinal fluid laboratory analysis, including cyto-morphologic, biochemical and immunological exams. Key words: cysticercosis, neurocysticercosis, Taneia, diagnosis, antibody, antigen.


A cisticercose humana é causada pela presença da forma larvária da Taenia solium em tecidos e pelas interações biológicas parasita-hospedeiro. A localização do parasita no sistema nervoso central (SNC), neurocisticercose (NC), é a forma mais estudada, pela gravidade dos sintomas e elevadas letalidade e morbidade.O parasita adulto mede em média 2 a 3 metros, podendo alcançar até 9 metros. É constituído de um escólex pequeno, de 1 mm de diâmetro, ligeiramente quadrangular e globoso com quatro ventosas salientes que auxiliam na fixação à mucosa intestinal. O rostro é pouco desenvolvido e armado com duas séries de acúleos, seguido de um colo curto e mais delgado e o estróbilo, com 800 a 900 proglotes. Nos proglotes grávidos, o útero está repleto de ovos, de 30 a 50 mil, apenas em parte maduros. As ramificações uterinas, de 7 a 10, são dicotômicas e os anéis, dois a três por vez, se desprendem passivamente junto com o bolo fecal. O rompimento dos proglotes geralmente ocorre no meio exterior, com a liberação dos ovos. O ovo tem forma subesférica, 30 a 40 m de diâmetro, cor acinzentada, contendo em seu interior uma massa granulosa com três pares de acúleos, o embrião hexacanto ou oncosfera. A forma larvária da T. solium consiste de uma vesícula semi-transparente contendo líquido e um escólex invaginado no seu interior. O escólex forma um canal espiralado e possui um rostro com quatro ventosas rodeando uma coroa dupla com 24 a 32 acúleos.1O homem é o único hospedeiro da forma adulta do parasita e o responsável pela manutenção do ciclo parasitário, eliminando ovos nas fezes. O suíno, hospedeiro intermediário, ingere ovos viáveis que alcançam o estômago onde sofrem a ação do suco gástrico, iniciando a digestão da casca com a liberação dos embriões no intestino delgado pelo rompimento da camada quitinosa do ovo. A oncosfera, por meio de seus acúleos, atravessa a mucosa intestinal e ganha a corrente circulatória, podendo alcançar todos os tecidos e órgãos, onde se desenvolverá em cerca de três meses até a forma larvária plena. Completando o ciclo biológico, o homem ao se alimentar de carne suína contendo larvas viáveis permitirá o desenvolvimento do verme adulto no intestino delgado (teníase). Desde a ingestão da forma larvária até a postura de ovos decorre um período de 2 a 3 meses. A longevidade estimada do verme adulto é de até duas décadas.1A cisticercose humana ocorre na infecção acidental do homem com a forma embrionária, pela ingestão de água ou alimentos contaminados com ovos, ou ainda, por maus hábitos de higiene ou em conseqüência de movimentos antiperistálticos ou vômito quando portador do verme adulto.1 Apenas a T. solium tem sido associada ao complexo teníase-cisticercose no ser humano, embora esporadicamente o parasita possa estar presente em outros hospedeiros intermediários, como em ursos negros (Ursus americanus).2 Também foi relatado um caso de cisticercose humana causada por T. crassiceps em paciente com Síndrome da Imunodeficiência Adquirida.3A forma larvária da T. solium tem mostrado preferência pelo SNC, pelo globo ocular e pela musculatura esquelética no homem. A forma neurológica, a neurocisticercose, é a mais freqüente, correspondendo de 60% a 96% dos casos relatados, sendo a mais estudada.4 No cérebro humano, o cisticerco apresenta-se sob forma mais esférica do que quando nos músculos, com parênquima mais abundante, talvez pelas melhores condições de crescimento encontradas, onde o tecido mole não oferece dificuldades ao desenvolvimento do parasita.5A cisticercose apresenta natureza endêmica, e vários são os fatores que contribuem para isto: consumo de carne suína infectada; controle precário de fezes de indivíduos portadores de teníase; presença de pomares e de plantações de vegetais próximo a confinamentos de suínos, especialmente quando irrigados com água contaminada ou fertilizada com fezes humanas; fontes de água próximas a confinamentos de suínos e a sanitários; maus hábitos de higiene ambiental e pessoal, como ingestão de alimentos não lavados ou manuseados com mãos sujas ou contaminadas; inspeção ausente ou inadequada de carnes e de estabelecimentos que a comercializam; educação sanitária deficiente.6A distribuição da cisticercose é universal, sendo freqüente em países em desenvolvimento. A prevalência da NC é elevada na América Latina,6,7,8 África,9 Índia e Ásia,10 enquanto que nos Estados Unidos há relatos isolados devido a imigração de indivíduos provenientes de áreas endêmicas.11 No Brasil, são áreas endêmicas os estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, Minas Gerais, Espírito Santo e Distrito Federal, e áreas com casos ocasionais, os estados da Bahia, Maranhão, Pernambuco, Ceará, Paraíba e Rio Grande do Norte.6A freqüência da NC não mostra diferenças quanto à raça e sexo. A maioria dos estudos revela uma faixa etária de 11 a 60 anos, e dentre estes, a maior freqüência ocorre na faixa etária entre 21 e 40 anos. O período de hospitalização de pacientes com NC é em torno de 9 a 28 dias e a letalidade da doença em serviços de Neurologia e Neurocirurgia é de 4.8 a 25.9%.6As manifestações clínicas da NC são inespecíficas e dependem de vários fatores, como número, tamanho, idade, vitalidade, localização, estágio de evolução do parasita e seus processos reacionais sobre o hospedeiro, além das respostas inflamatória e imunológica do hospedeiro ao parasita.12 Na cisticercose humana o número de parasitas encontrados é pequeno, em cerca de 77% dos casos são encontrados até cinco parasitas.4 Os sintomas e eventuais seqüelas da NC surgem, na maioria das vezes, meses ou mesmo anos após o início da infecção, quando a sintomatologia é branda ou mesmo ausente, e decorrem dos fenômenos imunobiológicos característicos da relação parasita hospedeiro, não sendo patognomônicos da infecção pela forma larvária da T. solium.13Os sintomas clínicos mais freqüentes são: cefaléia, convulsão, hipertensão intracraniana, hidrocefalia, demência, síndromes psíquicas, meningite e paraparesias, isoladas ou associadas.14,15 Esta sintomatologia pode decorrer da compressão mecânica do parênquima nervoso, da obstrução à drenagem do líquido cefalorraquiano (LCR) ou da reação imune-inflamatória induzida pelos catabólitos ou produtos oriundos da degeneração do cisticerco. De modo geral, a localização intraparenquimatosa determina crises epilépticas e perturbações mentais, enquanto que a obstrução da drenagem do LCR está envolvida nas síndromes de hipertensão intracraniana, de compressão medular e meníngea.12O prognóstico da NC está diretamente relacionado com o sucesso das medidas terapêuticas de erradicação dos parasitas vivos e de diminuição dos efeitos dos parasitas inativos no parênquima cerebral.16 A evolução clínica é variável, geralmente longa, sendo as formas convulsivas puras de melhor prognóstico do que os casos hipertensivos associados ou não a convulsões.17O tratamento empregado até 1979 era cirúrgico.18 seguido do uso do praziquantel em casos de NC ativa.19 Estudos posteriores indicaram maior eficiência do albendazol na cisticercose subaracnoidea, reduzindo o número de cistos.20,21 O uso de anti-inflamatórios e corticóides associado ao tratamento parasiticida é preconizado na fase ativa da doença, visando minimizar as lesões teciduais induzidas pela resposta do hospedeiro.20O diagnóstico da NC baseia-se em critérios clínicos, epidemiológicos e laboratoriais. O diagnóstico clínico da NC é dificultado em razão da sintomatologia polimorfa e inespecífica, podendo ser confundida com outras patologias que acometem o SNC. Apesar desta diversidade, existem sinais e alterações de exames complementares que são mais freqüentes na NC do que em outras doenças do SNC. Dados epidemiológicos como a endemicidade da área de procedência do paciente também auxiliam no diagnóstico.13 É consenso geral que o diagnóstico preciso é alcançado em instituições especializadas através do uso simultâneo de estudos de imagem e análise laboratorial do LCR, que inclui exame cito-morfológico, bioquímico e testes imunológicos.12O exame do LCR é um importante parâmetro na avaliação e acompanhamento de pacientes com suspeita de NC embora possa, em alguns pacientes, apresentar-se normal ou com alterações insuficientes para o diagnóstico da doença.22 As alterações encontradas no LCR são pleocitose linfomononuclear, eosinofilorraquia e presença de anticorpos específicos.23 Ocorre ainda aumento da taxa de proteínas totais e alteração no padrão de eletroforese (oligoclonal), com o aumento de gamaglobulinas e conseqüente diminuição da relação albumina/globulina. Estas últimas alterações estão relacionadas com o título de anticorpos específicos no LCR.24No diagnóstico imunológico o avanço tecnológico tem contribuído na detecção de anticorpos, aumentando assim a eficiência diagnóstica do estudo do LCR na NC. Nos testes imunológicos geralmente existe uma parcela de pacientes falsamente não-reagentes, o que pode ser explicado pelos diferentes graus de evolução da doença, variação antigênica do parasita, efeitos imunossupressores do tratamento anti-inflamatório e baixa sensibilidade de alguns testes.25As várias técnicas imunológicas foram estudadas e padronizadas para o diagnóstico e estudo da NC com antígeno da forma larvária de T. solium e com diferentes índices de sensibilidade e especificidade na pesquisa de anticorpos da classe IgG, como as técnicas de precipitação,26 fixação de complemento,27 hemaglutinação,28-30 imunofluorescência indireta,28,31,32 radioimunoensaio,33 e os testes imunoenzimáticos ELISA em LCR28,34-46 e soro,10,37,46-55 dot-ELISA56,57 e imunoblot38,45,46 58-63A maioria dos anticorpos detectados no LCR é sintetizada intratecalmente, e em menor proporção provenientes do sangue periférico através da ruptura da barreira hemato-encefálica.64 Alguns autores têm detectado, por ordem de freqüência, anticorpos específicos das classes IgG, IgM, IgA e IgE, no LCR e no soro de pacientes portadores de NC, embora sem correlação entre a classe de anticorpo e o aspecto clínico da doença.26,58,65-67 Anticorpos totais da classe IgE também podem estar elevados, muitas vezes sem a identificação da especificidade do anticorpo.68-72 Também têm sido relatados alguns estudos acerca das frações antigênicas circulantes de cisticercos de T. solium.36,73-77A forma larvária da Taenia crassiceps, cepa ORF 78, tem sido empregada como fonte alternativa de antígeno em diferentes testes imunodiagnósticos da NC. A reatividade cruzada observada com antígenos da forma larvária de T. solium indica que os parasitas apresentam epítopos antigênicos comuns e importantes, presentes em concentrações suficientes para o uso em testes imunológicos.30,32,41,45,46,56,63,79,80O desenvolvimento de proteínas recombinantes para utilização como antígenos tem sido proposto por alguns autores no imunodiagnóstico da cisticercose bovina81 e humana,82-84 na detecção e diferenciação de ovos de T. solium e T. saginata85 e em modelos experimentais de imunização82,86-90 mas ainda necessitam melhor investigação.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
  1. Rey, L. Cisticercose humana. In: REY, L. Parasitologia Pasasitos e doenças parasitárias do homem nas Américas e na África. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 1991. p.438-446.
  2. Theis, J. H., Cleary, M., Syvanen, M., Gilson, A., Swift, P., Banks, J., Johnson, E. DNA-confirmed Taenia solium cysticercosis in black bears (Ursus americanus) from California. Am. J. Trop. Med. Hyg., Baltimore, v.55, n.4, p.456-458, 1996.
  3. Chermette, R., Bussiéras, J., Marionneau, J., Boyer, E., Roubin, C., Prophette, P., Maillard, H., Fabiani, B. Cysticercose envahissante à Taenia crassiceps chez um patient atteind de SIDA. Bull Acad. Natle. Med., Paris, v.179, n.4, p.777-783, 1995.
  4. Schenone, H., Villarroel, F., Rojas, A., Ramírez, R. Epidemiology of human cysticercosis in Latin America. In: Flisser, A., Willms, K., Laclette, J. P., Larralde, C., Ridaura, C., Beltrán, F. Cysticercosis. Present state of knowledge and perspectives. New York: Academic Press Inc., 1982. p.25-38.
  5. Slais, J. Morphology of the scolex of Cysticercus cellulosae in brain cysticercosis. In: Flisser, A., Willms, K., Laclette, J. P., Larralde, C., Ridaura, C., Beltrán, F. Cysticercosis. Present state of knowledge and perspectives. New York: Academic Press Inc., 1982. p.235-259.
  6. Agapejev, S. Epidemiology of neurocysticercosis in Brazil. Rev. Inst. Med. Trop. São Paulo, São Paulo, v.38, n.3, p.207-216, 1996.
  7. Sarti, E., Flisser, A. Schantz, P. M., Gleizer, M., Loya, M., Plancarte, A., Avila, G., Allan, J., Craig, P., Bronfaman, M., Wijeyaratne, P. Development and evaluation of a health education intervention against Taenia solium in a rural community in Mexico. Am. J. Trop. Med. Hyg., Baltimore, v.56, n.2, p.127-132, 1997.
  8. Singh, G. Neurocysticercosos in South-Central America and the Indian Subcontinent. Arq. Neuropsiquiatr., São Paulo, v.55, n.3-A, p.349-356, 1997.
  9. Shasha, W., Pammenter, M. D. Sero-epidemiological studies of cysticercosis in school children from two rural areas of Transkei, South Africa. Ann. Trop. Med. Parasitol., London, v.85, n.3, p.349-355, 1991.
  10. Fritzsche, M., Gottstein, B., Wigglesworth, M. C., Eckert, J. Serological survey of human cysticercosis in Irianese refugee camps in Papua New Guinea. Acta Trop., Amsterdan, v.47, p.69-77, 1990.
  11. Schantz, P. M., Moore, A. C., Muñoz, J. L., Hartman, B. J., Schaefer, J. A., Aron, A. M., Persaud, D., Sarti, E., Wilson, M., Flisser, A. Neurocysticercosis in an Orthodox Jewish community in New York City. N. Engl. J. Med., Boston, v.327, n.10, p.692-695, 1992.
  12. Colli, B. O., Martelli, N., Assirati Jr., J. A., Machado, H. R., Salvarani, C. P., Sassoli, V. P., Forjaz, S. V. Cysticercosis of the central nervous system. I. Surgical treatment of cerebral cysticercosis. A 23 years experience in the Hospital das Clínicas of Ribeirão Preto Medical School. Arq. Neuropsiquiatr., São Paulo, v.52, n.2, p.166-186, 1994.
  13. Vaz, A. J., Livramento, J. A. Neurocisticercose. In: FERREIRA, A. W. & AVILA, S. L. M. Diagnóstico laboratorial das principais doenças infecciosas e autoimunes. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan, 2001. cap.31, p.316-322.
  14. Bonametti, A. M., Baldy, J. L. S., Bortoliero, A. L., Maio, C. M. D., Passos, J. N., Takata, P.K., Pauli, D. S., Guimarães, J. C. A., Anzai, E. T., Elisbão, M. C. M. Neurocisticercose com quadro clínico inicial de meningite aguda. Rev. Inst. Med. Trop. São Paulo, São Paulo, v.36, n.1, p.27-32, 1994.
  15. Tavares JR., A. R. Aspectos neuropsiquiátricos da neurocisticercose humana. São Paulo, 1994 (Tese de Doutorado – Escola Paulista de Medicina).
  16. Sotelo, J., Guerrero, V., Rubio, F. Neurocysticercosis: a new classification based on active and inactive forms. Arch. Intern. Med., Chicago, v.145, p.442-445, 1985.
  17. Spina-França, A. Patogenia das infecções do sistema nervoso central e líquido cefalorraquidiano. Analise crítica da contribuição diagnóstica. Rev. Paul. Med., São Paulo, v.107, n.3, p.169-174, 1989.
  18. Escobedo, F., González-Mariscal, G., Revuelta, R., Ruben, M. Surgical Treatment of cerebral cysticercosis. In: Flisser, A., Willms, K., Laclette, J. P., Larralde, C., Ridaura, C., Beltrán, F. Cysticercosis. Present state of knowledge and perspectives. New York: Academic Press Inc., 1982. p.201-205.
  19. Groll, E. W. Chemotherapy of human cysticercosis wuth praziquantel. In: Flisser, A., Willms, K., Laclette, J. P., Larralde, C., Ridaura, C., Beltrán, F. Cysticercosis. Present state of knowledge and perspectives. New York: Academic Press Inc., 1982. p.207-218.
  20. Takayanagui, O. M., Jardim, E. Therapy for neurocysticercosis. Comparison between albendazol and praziquantel. Arch. Neurol., Chicago, v.49, p.290-294, 1992.
  21. Del Brutto, O. H. D., Sotelo, J., Roman, G. C. Therapy for neurocysticercosis: a reappraisal. Clin. Infect. Dis., Chicago, v.17, p.730-735, 1993.
  22. Livramento, J. A. Síndrome do líquido cefalorraqueano na neurocisticercose. Arq. Neuropsiquiatr., São Paulo, v.45, n.3, p.261-275, 1987.
  23. Lange, O. Síndrome liquórico da cisticercose encéfalo-meningéia. Revista de Neurologia e Psiquiatria de São Paulo, São Paulo, v.6, n.2, p.35-48, 1940.
  24. Spina-França, A., Livramento, J. A., Bacheschi, L. A., Gracia-Lopes, P. Cerebrospinal fluid immunoglobulins in cysticercosis of the central nervous system. Arq. Neuropsiquiatr., São Paulo, v.34, n.1, p.40-45, 1976.
  25. Flisser, A., Pérez-Montfort, R., Larralde, C. The immunology of human and animal cysticercosis: a review. Bull. World Health Organ., Geneva, v.57, n.5, p.839-856, 1979.
  26. Flisser, A., Woodhouse, E., Larralde, C. Human cysticercosis: antigens, antibodies and non-responders. Exp. Immunol., Mexico, v.39, p.27-37, 1980.
  27. Moses, A. Dos metodos biolojicos de diagnostico nas cisticercozes. Mem. Inst. Oswaldo Cruz., Rio de Janeiro, v.3, p.320-327, 1911.
  28. Pialarissi, C. S. M., Vaz, A. J., Souza, A. M. C., Nakamura, E. D., Silva, M. V., Ueda, M. Estudo comparativo de testes sorológicos no diagnóstico imunológico da neurocisticercose. Rev. Inst. Med. Trop. São Paulo, São Paulo, v.29, p.367-373, 1987.
  29. Ueda, M., Vaz, A. J., Camargo, E. D., Souza, A. M. C., Bnelli, R. M. F., Silva. M. V. Passive haemagglutination test for human neurocysticercosis. II. Comparison of two standardized procedures for the passive haemagglutination reagent in the detection of anti-Cysticercus cellulosae antibodies in cerebrospinal fluid. Rev. Inst. Med. Trop. São Paulo, São Paulo, v.30, n.1, p.57-62, 1988.
  30. Ferreira, A. P., Vaz, A. J., Nakamura, P. M., Sasaki, A. T., Ferreira, A. W., Livramento, J. A. Hemagglutination test for the diagnosis of human neurocysticercosis: development of a stable reagent using homologous and heterologous antigens. Rev. Inst. Med. Trop. São Paulo, São Paulo, v.39, n.1, p.29-33, 1997.
  31. Livramento, J. A. Contribuição de reações de imunofluorescência no líquido cefalorraqueano ao estudo da neurocisticercose. Arq. Neuropsiquiatr., São Paulo, v.39, n.3, p.261-278, 1981.
  32. Vaz, A. J., Nakamura, P. M., Barreto, C. C., Ferreira, A. W., Livramento, J. A., Machado, A. B. B. Immunodiagnosis of human neurocysticercosis: use of heterologous antigenic particles (Cysticercus longicollis) in indirect immunofluorescence test. Serodiagnosis Immunotherapy Infectious Diseases., v.8, p.157-161, 1997a.
  33. Miller, B., Goldberg, M. A., Heiner, D., Myers, A., Goldberg, A. A new immunologic test for CNS cysticercosis. Neurology, Cleveland, v.34, p.695-697, 1984.
  34. Costa, J. M., Ferreira, A. W., Makino, M. M., Camargo, M. E. Spinal fluid immunoenzymatic assay (ELISA) for neurocysticercosis. Rev. Inst. Med. Trop. São Paulo., São Paulo, v.24, n.6, p.337-341, 1982.
  35. Mohammad, I. N., Heiner, D. C., Miller, B. L., Goldberg, M. A., Kagan, I. G. Enzyme-Linked Immunosorbent Assay for the diagnosis of cerebral cysticercosis. J. Clin. Microbiol., Washington, v.20, n.4, p.775-779, 1984.
  36. Estrada, J. J., Kuhn, R. E. Immunochemical detection of antigens of larval Taenia solium and anti-larval antibiodies in the cerebrospinal fluid of patients with neurocysticercosis. J. Neurol. Sci., Amsterdan, v.71, p.39-48, 1985.
  37. Larralde, C., Laclette, J. P., Owen, C. S., Madrazo, I., Sandoval, M., Bojalil, R., Sciutto, E., Contreras, L., Arzate, J., Diaz, M. L., Govezensky, T., Montoya, R. M., Goodsaid, F. Reliable serology of Taenia solium cysticercosis with antigens from cyst vesicular fluid: ELISA and hemagglutination tests. Am. J. Trop. Med. Hyg., Baltimore, v.35, n.5, p.965-973, 1986.
  38. Gottstein, B., Zini, D., Schantz, P. M. Species-specific immunodiagnosis of Taenia solium cystecercosis by ELISA and immunoblotting. Trop. Med. Parasitol., Stuttgart, v.38, p.299-303, 1987.
  39. Pammenter, M. D., Rossouw, E. J. The value of an antigenic fraction of Cysticercus cellulosae in the serodiagnosis of cysticercosis. Ann. Trop. Med. Parasitol., London, v.81, n.2, p.117-123, 1987.
  40. Correa, M. D., Plancarte, A., Sandoval, M. A., Rodrigues-Del-Rosal, E., Meza-Lucas, A., Flisser, A. Immunodiagnosis of human and porcine cysticercosis. Detection of antibodies and parasite products. Acta Leidensia, Leiden, v.57, n.2, p.93-99, 1989.
  41. Larralde, C., Sotelo, J., Montoya, R. M., Palencia, G., Padilla A., Govezensky, T., Diaz, M. L., Sciutto, E. Immunodiagnosis of human cysticercosis in cerebrospinal fluid. Antigens from murine Taenia crassiceps cysticerci effectively substitute those from porcine Taenia solium. Arch. Pathol. Lab. Med., Chicago, v.114, p.926-928, 1990.
  42. Yang, S., Wang, M., Xue, Q. Cerebral cysticercosis. Surg Neurol, New York, v.34, p.286-293, 1990.
  43. Rosales, J. J. G., Quiroz, M. G., Chacon, R. A. Utilidad de los métodos: ELISA, Hemaglutinación indirecta y fijación del complemento en el diagnóstico de la cisticercosis en niños. Rev. Latinoam. Microbiol., México, v.32, p.197-207, 1990.
  44. Diaz, J. F., Verastegui, M., Gilman, R. H., Tsang, V. C. W., Pilcher, J. B., Gallo, C., Garcia, H. H., Torres, P., Montenegro, T., Miranda, E., The Cysticercosis Working Group In Peru. Immunodiagnosis of human cysticercosis (Taenia solium): a field comparison of an antibody-enzyme-linked immunosorbent assay (ELISA), an antigen-ELISA, and an enzyme-linked immunoelectrotransfer blot (EITB) assay in Peru. Am. J. Trop.Med. Hyg., Baltimore, v.46, n.5, p.610-615, 1992.
  45. Vaz, A. J., Nunes, C. M., Piazza, R. M. F., Livramento, J. A., Silva, M. V., Nakamura, P. M., Ferreira, A. W. Immunoblot with cerebrospinal fluid from patients with neurocysticercosis using antigen from cysticerci of Taenia solium and Taenia crassiceps. Am. J. Trop. Med. Hyg., Baltimore, v.57, n.3, p.354-357, 1997b.
  46. Bueno, E.C., Vaz, A. J., Machado, L.R., Livramento, J. A., Mielle, S. R. Specific Taenia crassiceps and Taenia solium antigenic peptides for neurocysticercosis immunodiagnosis using serum samples. J. Clin. Microbiol., Washington, v.38, n.1, p.146-151, 2000a.
  47. Coker-Vann, M. R., Subianto, D. B., Brown, P., Diwan, A. R., Desowitz, R., Garruto, R. M., Gibbs Jr., C. J., Gajdusek, D. C. ELISA antibodies to cysticerci of Taenia solium in human populations in New Guinea, Oceania, and Southeast Asia. Southeast Asian J. Trop. Med. Public Health., Bankog, v.12 n.4, p.499-505, 1981.
  48. Vianna, L. G., Macêdo, V., Costa, J. M., Mello, P., Souza, D. Estudo soroepidemiológico da cisticercose humana em Brasília, Distrito Federal. Rev. Soc. Bras. Med. Trop., Brasília, v.19, n.3, p.149-156, 1986.
  49. Nascimento, E., Nogueira, P. M. P., Tavares, C. A. P. Improved immunodiagnosis of human cysticercosis with scolex protein antigens. Parasitol. Res., Berlin, v.73, p.446-450, 1987a.
  50. Sarti-Gutierrez, E. J., Schantz, P. M., Aguilera, R. L., Flisser, A., Dandoy, H. G. Taenia solium taeniasis and cysticercosis in a Mexican village. Trop. Med. Parasitol., Stuttgart, v.39, p.194-198, 1988.
  51. Camacho, S. D., Ruiz, A. C., Beltrán, M. U., Willms, K. Serology as an indicator of Taenia solium tapeworm infections in a rural community in Mexico. Trans. R. Soc. Trop. Med. Hyg., London, v.84, p.563-566, 1990.
  52. Vaz. A. J., Hanashiro,Ferreira, A. W. A. S. J., Chieffi, P. P., Ferreira, A. W. Freqüência de indivíduos com anticorpos anti-Cysticercus cellulosae em cinco municípios do Estado de São Paulo. Rev. Soc. Bras. Med. Trop. , Brasília, v.23, p.97-99, 1990.
  53. Bonametti, A. M., Basile, M. A., Vaz, A. J., Baldy, J. L. S., Takiguti, C. K. Índice de positividade da reação imunoenzimática (ELISA) para cisticercose no líquido cefalorraquidiano (LCR) e no soro de pacientes com epilepsia. Rev. Inst. Med. Trop. São Paulo., São Paulo, v.34, n.5, p.451-458, 1992.
  54. Morakote, N., Nawacharoen, W., Sukonthasun, K., Thammasonthi, W., Khamboonruang, C. Comparison of cysticercus extract, cyst fluid and Taenia saginata extract for use in ELISA for serodiagnosis of neurocysticercosis. Southeast Asian J. Trop. Med. Public Health, Bankog, v.23, n.1, p.77-81, 1992.
  55. Ramos-Kuri, M., Montoya, R. M., Padilla, A., Govezensky, T., Días, M. L., Sciutto, E., Sotelo, J., Larralde, C. Immunodiagnosis of neurocysticercosis. Disappointing performance of serology (enzyme-linked immunosorbent assay) in an unbiased sample of neurological patients. Arch Neurol., Chicago, v.49, p.633-636, 1992.
  56. Vaz, A. J., Nakamura, P. M., Camargo, M. E., Camargo, E. D., Ferreira, A. W. Dot-ELISA for detection of anti-Cysticercus cellusosae antibodies in human cerebrospinal fluid using a new solid-phase (resin-treated polyester fabrics) and Cysticercus longicollis antigens. Rev. Inst. Med. Trop. São Paulo., São Paulo, v.38, n.6, p.391-396, 1996.
  57. Katti, M. K., Chandramukhi, A. Comparative avaluation of cysticercal antigens and immunoassays inthe diagnosis of neurocysticercosis. Ann. Trop. Med. Parasitol., London, v.85, n.6, p.605-615, 1991.
  58. Grogl, M., Estrada, J. J., Macdonald, G., Kuhn, R. E. Antigen-antibody analyses in neurocysticercosis. J. Parasitol., Lawrence, v.71, n.4, p.433-442, 1985.
  59. Khan, N. A., Sotelo, J. Presentation of a membrane cysticercus antigen and its homology with excretory-secretory antigen. Acta Leidensia., Leiden, v.57, p.123-129, 1989.
  60. Tsang, V. C. W., Brand, J. A., Boyer, A. E. An enzyme-linked immunoelectrotransfer blot assay and glycoprotein antigens for diagnosing human cysticercosis (Taenia solium). J. Infect. Dis., Chicago, v.159, n.1, p.50-59, 1989.
  61. Michault, A., Rivière, B., Fressy, P., Laporte, J.P., Bertil, G., Mignard, C. Apport de l’enzyme-linked immunoelectrotransfer blot assay au diagnostic de la neurocysticercose humaine. Pathol. Biol., Paris, v.38, n.2, p.119-125, 1990.
  62. Michel, P., Michault, A., Gruel, J. C., Coulanges, P. Le serodiagnostic de la cysticercose par ELISA et Western blot. Son intérêt et ses limites à Madagascar. Arch. Inst. Pasteur Madagascar, Madagascar, v.57, n.1, p.115-142, 1990.
  63. Garcia, E., Ordonez, G., Sotelo, J. Antigens from Taenia crassiceps used in complement fixation, enzyme-linked immunosorbent assay, and western blot (immunoblot) for diagnosis of neurocysticercosis. J. Clin. Microbiol., Washington, v.33, n.12, p.3324-3325, 1995.
  64. Estanol Vidal, B. , Granados, J. D., Vazquez, T. C. Integridad de la barrera hematoencefálica y síntesis intratecal de IgG en cisticercosis cerebral parenquimatosa y subaracnoidea. Rev. Invest. Clin., Mexico, v.41, p.327-330, 1989a.
  65. Correa, D., Dalma, D., Espinoza, B., Plancarte, A., Rabiela, M. T., Madrazo, I., Gorodezky, C., Flisser, A. Heterogeneity of humoral immune components in human cysticercosis. J. Parasitol., Lawrence, v.71, n.5, p.535-541, 1985.
  66. Espinoza, B., Ruiz-Palacios, G., Tovar, A., Sandoval, M. A., Plancarte, A., Flisser, A. Characterization by enzyme-linked immunosorbent assay of the humoral immune response in patients with neurocysticercosis and its appliccation in immunodiagnosis. J. Clin. Microbiol., Washinton, v.24, n.4, p.536-541, 1986.
  67. Bueno, E.C., Vaz, A. J., Machado, L.R., Livramento, J. A. Neurocysticercosis: detection of IgG, IgA and IgE antibodies in cerebrospinal fluid, serum and saliva samples by ELISA with Taenia solium and Taenia crassiceps antigens. Arq. Neuropsiq., São Paulo, v.58, n.1, p.18-24, 2000b.
  68. Goldberg, A. S., Heiner, D. C., Firemark, H. M., Goldberg, M. A. Cerebrospinal fluid IgE and the diagnosis of cerebral cysticercosis. Bull. Los Angeles Neurol. Soc., Los Angeles, v.46, p.21-25, 1981.
  69. Gorodezky, C., Diaz, M. A., Escobar-Gutierrez, A., Flisser, A. Concentración de IgE en el suero sanguíneo de enfermos com neurocisticercosis. Arch. Invest. Med., México, v.18, p.225-227, 1987.
  70. Melo, C. S., Vaz, A. J., Nakamura, P. M., Silva, M. V., Machado, A. B. B. Human neurocysticercosis. IgE in cerebrospinal fluid. Arq. Neuropsiquiatr., São Paulo, v.55, n.1, p.8-11, 1997.
  71. Short, J. A., Heiner, D. C., Hsiao, R. L., Andersen, F. L. Immunoglobulin E and G4 antibodies in cysticercosis. J. Clin. Microbiol., Washington, v.28, n.7, p.1635-1639, 1990.
  72. Bueno, E.C., Vaz, A. J., Machado, L.R., Livramento, J. A. Total IgE detection in paired cerebrospinal fluid and serum samples from patients with neurocysticercosis. Rev. Inst. Med. trop. S. Paulo, São Paulo, v.42, n.2, p.67-70, 2000c.
  73. Téllez-Girón, E., Ramos, M.C., Dufour, L., Alvarez, P., Montante, M. Detection Of Cysticersus cellulosae antigens in crebrospinal fluid by dot enzime-linked immunosorbent assay (Dot-ELISA) and standard ELISA. Am. J. Trop. Med. Hyg., Northbrook, v.37, n.1, p.169-173, 1987.
  74. Castrejón, O.V., Gutiérrez-Quiroz, M., Romero, V., Guzmán-Bracho, C. Detección de antígenos solubles de Cysticercus cellulosae en líquido cefalorraquídeo como medio diagnóstico en neurocisticercosis. Rev. Latinoam. Microbiol., Mexico, v.31, p.235-239, 1989.
  75. Choromanski, L., Estrada, J.J., Kuhn, R.E. Detection Of Antigens Of Larval Taenia Solium in the cerebrospinal fluid of patients with the use of HPLC and ELISA. J. Parasitol., Lawrence, v.76, n.1, p.69-73, 1990.
  76. Aranda-Alvarez, J.G., Tapia-Romero, R., Alcantara-Anguiano, I., Meza-Lucas, A., Mata-Ruiz, O., Celis-Quintal, G., Grijalva-Otero, I.E., Correa, D. Human Cysticercosis: risk factors associated with circulating serum antigens in an open community of San Luis Potosí, Mexico. Ann. Trop. Med. Parasitol., Basingstoke, v.89, n.6, p.689-692, 1995.
  77. PARDINI, A.X., VAZ, A.J., MACHADO, L.R., LIVRAMENTO, J.A. Cysticercus Antigens In Cerebrospinal fluid samples from patients with neurocysticercosis. J. Clin. Microbiol., Washington, v.39, p.3368-3372, 2001.
  78. Freeman, R. S. Studies on the biology of Taenia crassieps. Can. J. Zool., v.40, p.969-990, 1962.
  79. Andrade, A. P., Vaz, A. J., Nakamura, P. M., Palou, V. S. E. B., Cunha, R. A. F., Ferreira, A. W. Immunoperoxidase for the detection of antibodies in cerebrospinal fluid in neurocysticercosis: use of Cysticercus cellulosae and Cysticercus longicollis particles fixed microscopy slides. Rev. Inst. Med. Trop. São Paulo., São Paulo, v.38, n.4, p.259-263, 1996.
  80. Bueno, E. C., Vaz, A. J., Machado, L. R., Livramento, J. A., Avila, S. L., Ferreira, A. W. Antigen-specific suppression of cultured lymphocytes from patients with neurocysticercosis. Clin. Exp. Immunol., Oxford, v.126, n.2, p.304-10, 2001.
  81. Zarlenga, D. S., Rhoads, M. L., Al-Yaman, F. M. A Taenia crassiceps cDNA sequence encoding a putative immunodiagnostic antigen for bovine cysticercosis. Mol. Biochem. Parasitol., Amsterdan, v.67, p.215-223, 1994.
  82. McManus, D. P. Molecular technology: improving strategies for controlling hydatid disease and cysticercosis. Southeast Asian J. Trop. Med. Public Health, Bankog, v.21, n.2, p.161-173, 1990.
  83. Fischer, C., Nosratian, R., Habtemichael, N., Tolle, R. Riemenschneider, V., Geyer, E. Preparation and sequence analysis of Taenia crassiceps metacestode recombinant antigens with potential for specific immunodiagnosis of human cerebral cysticercosis. Trop. Med. Parasitol., New York, v.45, p.324-328, 1994.
  84. Gevorkian, G., Manoutcharian, K., Larralde, C., Hernandez, M., Almagro, J. C., Viveros, M., Sotelo, J., Garcia, E., Sciutto, E. Immunodominant synthetic peptides of Taenia crassiceps in murine and human cysticercosis. Immunol. Lett., Amsterdan, v.49, p.185-189, 1996.
  85. Chapman, A., Vallejo, V., Mossie, K. G., Ortiz, D., Agabian, N., Flisser., A. Isolation and characterization of species-specific DNA probes from Taenia solium and Taenia saginata and their use in an egg detection assay. J. Clin. Microbiol., Washington, v.33, n.5, p.1283-1288, 1995.
  86. Lightowlers, M.W. Recent advances in vaccination against cysticercosis. Acta Leiden., Leiden, v.57, p.135-142, 1989.
  87. Manoutcharian, K., Rosas, G., Hermandez, M., Fragoso, G., Aluja, A., Villalobos, N., Rodarte, L. F., Sciutto, E. Cysticercosis: identification and cloning of protective recombinant antigens. J. Parasitol., Lawrence, v.82, n.2, p.250-254, 1996.
  88. Rosas, G., Cruz-Revilla, C., Fragoso, G., Lopez-Casillas, F., Perez, A., Bonila, M.A., Rosales, R., Sciutto, E. Taenia crassiceps cysticercosis: humoral immune response and protection elicited by DNA immunization. J Parasitol., Lawrence, v.84, p.516-523, 1998.
  89. Toledo, A., Larralde, C., Fragoso, G., Gevorkian, G., Manoutcharian, K., Hernandez, M., Acero, G., Rosas, G., Lopez-Casillas, F., Garfias, C.K., Vazquez, R., Terrazas, I., Sciutto, E. Towards a Taenia solium cysticercosis vaccine: an epitope shared by Taenia crassiceps and Taenia solium protects mice against experimental cysticercosis. Infect. Immun., Washington, v.67, p.2522-2530, 1999.
  90. Cruz-Revilla, C., Rosas, G., Fragoso, G., Lopez-Casillas, F., Toledo, A., Larralde, C., Sciutto, E. Taenia crassiceps cysticercosis: protective effect and immune response elicited by DNA immunization. J. Parasitol., Lawrence, v.86, p.67-74, 2000.



© Está  expresamente prohibida la redistribución y la redifusión de todo o parte de los  contenidos de la Sociedad Iberoamericana de Información Científica (SIIC) S.A. sin  previo y expreso consentimiento de SIIC

anterior.gif (1015 bytes)

 


Bienvenidos a siicsalud
Acerca de SIIC Estructura de SIIC


Sociedad Iberoamericana de Información Científica (SIIC)
Arias 2624, (C1429DXT), Buenos Aires, Argentina atencionallector@siicsalud.com;  Tel: +54 11 4702-1011 / 4702-3911 / 4702-3917
Casilla de Correo 2568, (C1000WAZ) Correo Central, Buenos Aires.
Copyright siicsalud© 1997-2024, Sociedad Iberoamericana de Información Científica(SIIC)